Publicado por Folha Política - 3 horas atrás
O senhor deixa a tribuna do Senado num momento delicado.
O que acontece na Petrobras é algo inconcebível. O relatório da CPMI do Marco Maia vai marcar indelevelmente a biografia do PT. Enquanto isso, como se nada estivesse acontecendo, a presidente da República continua brincando de montar Ministério e até hoje não demitiu a presidente Graça Foster. A presidente não está amarrada pelo PT, ela está é flutuando, fora da realidade.
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A demissão do ministro Jorge Hage, que comandou a Controladoria Geral da União com eficiência e honradez, foi uma bofetada. Há um mês ele vinha pedindo uma audiência com a presidente para relatar coisas gravíssimas que vinham acontecendo e precisavam de providências. Ela nunca se dignou a recebê-lo. Ele, então, escreveu a carta de demissão e mandou tudo para o inferno.
Que conselho o senhor daria para os seus herdeiros na tribuna enfrentarem essa crise política e econômica?
Dilma deveria fazer o que o Itamar (Franco) fez quando teve de assumir a Presidência em meio à grave crise provocada pelo impeachment do Collor. Ele chamou os presidentes de todos os partidos e disse: eu não represento nada, não tenho povo, quem me botou aqui foi o Congresso. Vamos fazer um pacto. Eu era líder do seu governo no Senado. Eu desafio qualquer um a dizer se ganhou um copo de água para votar o Plano Real. Ao invés disso, Dilma e o PT declaram guerra à oposição. Ela, que se diz coração valente, não teve peito de chamar, nem por educação, Aécio ou Marina para uma tentativa de entendimento.
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Maria Lima
O Globo
Editado por Folha Política
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