Atualização: 11/01/2015 às 18:20:43
Com salários e benefícios atrasados, eles prometem: só saem com pagamento de salário e benefícios
jessica.antunes@jornaldebrasilia.com.br
Cerca de 50 servidores da Educação, do Detran e dos terceirizados fazem protesto na Praça do Buriti desde a última sexta-feira (9), quando realizaram uma manifestação em frente à sede do governo do Distrito Federal.
Com salários e benefícios atrasados, eles montaram um acampamento e prometem: só saem com pagamento de salário e benefícios.
A atitude do governo de dar o pontapé inicial na Operação Levanta DF, que visa remover o acúmulo de lixo das ruas do Distrito Federal não foi visto com bons olhos pelos reivindicantes. “Se o lixo vem antes de nós, só podemos nos sentir piores que isso”, reclamou Wesley Dias, 35 anos.
Mesmo com a promessa do governador Rodrigo Rollemberg (PSD) de que os valores relativos aos salários sejam depositados até o fim desta semana, os trabalhadores da Educação desconfiam. “Eu quero minhas férias. Aqui, está todo mundo no vermelho. O governo diz que está trabalhando para pagar, mas os juros seguem correndo e ninguém vê isso por nós”, afirmou a professora temporária Elaine Alves, 36.
Representantes do Sindicato dos Professores (Sinpro) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) acompanham o protesto. “Apoiamos totalmente a causa. Antes de ser do sindicato, sou professor. Também estamos acampados e, enquanto não tivermos uma solução, permaneceremos”, disse Geraldo Ferreira, 47, diretor do Sinpro.
Procurado, o governo ainda não se pronunciou em relação ao caso.
Cerca de 50 servidores da Educação, do Detran e dos terceirizados fazem protesto na Praça do Buriti desde a última sexta-feira (9), quando realizaram uma manifestação em frente à sede do governo do Distrito Federal.
Com salários e benefícios atrasados, eles montaram um acampamento e prometem: só saem com pagamento de salário e benefícios.
A atitude do governo de dar o pontapé inicial na Operação Levanta DF, que visa remover o acúmulo de lixo das ruas do Distrito Federal não foi visto com bons olhos pelos reivindicantes. “Se o lixo vem antes de nós, só podemos nos sentir piores que isso”, reclamou Wesley Dias, 35 anos.
Mesmo com a promessa do governador Rodrigo Rollemberg (PSD) de que os valores relativos aos salários sejam depositados até o fim desta semana, os trabalhadores da Educação desconfiam. “Eu quero minhas férias. Aqui, está todo mundo no vermelho. O governo diz que está trabalhando para pagar, mas os juros seguem correndo e ninguém vê isso por nós”, afirmou a professora temporária Elaine Alves, 36.
Representantes do Sindicato dos Professores (Sinpro) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) acompanham o protesto. “Apoiamos totalmente a causa. Antes de ser do sindicato, sou professor. Também estamos acampados e, enquanto não tivermos uma solução, permaneceremos”, disse Geraldo Ferreira, 47, diretor do Sinpro.
Procurado, o governo ainda não se pronunciou em relação ao caso.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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