Publicado: 11 de janeiro de 2015 às 0:01 - Atualizado às 20:46
Embaixador francês precisou cobrar que o Brasil condenasse o atentado contra o Charlie Hebdo. Foto: Embaixada da França
Diante do silêncio constrangedor do Brasil, enquanto todo o mundo rechaçava a chacina, Pietton telefonou a Marco Aurélio Garcia, aspone de assuntos internacionais aleatórios, cobrando a solidariedade do Brasil. Só então a nota oficial foi redigida.
A nota condenando o terrorismo chegou a ser atribuída a Mauro Vieira, o novo chanceler. Mas, como os antecessores, ele tem medo de Dilma.
O Brasil sempre se posicionou rapidamente, mas nos governos do PT tem sido reticente, quando não omisso, diante de atos de terrorismo.
Na última derrapada diplomática de Dilma, às vésperas de discursar na ONU, a presidenta disse que é preciso ‘dialogar’ com terroristas.
O ex-secretário de Justiça de Lula, Romeu Tuma Jr, não perdoou e disparou: “No Brasil os temos [os terroristas] como autoridades”. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto.
Comentários:
- arealnet (entrou usando yahoo)
Mario Fernandes Testoni ·
Mas que infelizmente graças a considerável parcela de indivíduos canalhas e sujos que se dizem homens, ela continua mandando!
Adson Sena ·
O que esperar dessa gentalha? Um gesto de nobreza? Cada um dá o que tem, o petismo é conivente com todo tipo de banditismo. Nossa politica externa é um lixo, somos escórias da diplomacia mundial, Esse governo de merda, sempre se posicionou ao lado de terroristas, ditadores sanguinários e corruptos. Se Fidel tivesse morrido (o que seria uma bênção), a corja chegaria em cuba em menos de 24 hs. Lá se deliciariam com as mordomias dos Castros, enquanto o povo cubano passa necessidades. Além da hipocrisia a covardia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário