domingo, 11 de janeiro de 2015

ENGENHARIA SOCIAL: JORNALISTAS E ACADÊMICOS IDIOTAS DEFENDEM TERROR ISLÂMICO E CULPAM AS VÍTIMAS.


Sim, é isso mesmo. Portanto dê descarga!

Não demorou muito para que os jornalistas vagabundos que campeiam nas redações da grande imprensa corressem aos seus telefones para convocar professores das universidades, da área de ciências ditas humanas, para ouvir suas opiniões a respeito desse brutal atentado que vitimou pelo menos 12 pessoas que tombaram sob as rajadas de balas disparadas por dois fanáticos islâmicos.



Não tenho estômago para ver esses psicopatas de universidades falando. Eu os conheço muito bem. Eu também fiz o mestrado há alguns anos, pouco antes da tomada total da academia por esses esbirros do movimento comunista internacional. Eles já estavam lá mas não tinham o domínio absoluto. Hoje em dia as universidades são um caso perdido. Recomendo: não gastem seu tempo com cursos em universidades brasileiras. É lixo. É locus de doutrinação comunista!


Velho de guerra que sou, com mais de 40 anos de jornalismo, consigo intuir com margem de erro quase zero, qual a reação dos políticos vagabundos mentirosos e psicopatas das redações bem como da academia face a eventos como esse atentado diabólico.


Ainda estava no meu almoço quando acionei o meu iPhone para ver o que estava rolando naquele momento. Bingo! Vi apenas a manchete do site de Veja. Desliguei. Tudo que está reportado nos sites noticiosos da grande imprensa nacional e internacional a mim pareceu um filme velho. Sabia o que diria o socialista François Hollande e também o conservador meia-boca Cameron. E também sei o que dirá Obama e qualquer outro líder político do Ocidente. Todos eles arriarão as calças e erguerão o traseiro. Nas entrelinhas de seus discursos os leitores mais atilados verão que esses idiotas são condescendentes com o terror islâmico assassino e como se submetem docemente à deletéria ditadura do pensamento politicamente correto. 


Há algum tempo publiquei um vídeo aqui no blog mostrando que só na França há mais de 100 mesquistas com minaretes, madrassais e demais badulaques islâmicos. Isso não é diferente na Alemanha, na Hollanda, na Suécia, na Inglaterra enfim, em toda a Europa sob o tacão da tal União Europeia. Os terroristas são intocáveis! 


Sabe-se, entretanto, que as reações já existem, não só na França, como em toda a Europa alcançando até mesmo na Noruega branquela e gelada. Entretanto, a efervescência política que existe em todo o continente europeu é escamoteada pelos próprios jornalistas. Mas a verdade é que um estopim de revolta queima rapidamente devendo detonar nas urnas os esquerdistas. Como tal realidade não se encaixa na narrativa polticamente correta dessa malta de idiotas sequazes do terror, obreiros dessa engenharia social que visa destruir da civilização ocidental, ninguém mais lê nem vê mais nada que reflita a realidade dos fatos. A mídia é a peça principal da engenharia social do neo-comunismo do século XXI.


Nem liguei a  televisão. Nem vou ligar. Não dou Ibope para esses psicopatas da Rede Globo e congêneres menos votadas.


Entretanto, o excelente Leandro Narloch, na sua coluna do site de Veja, anotou com precisão o que eu intuíra enquanto almoçava.


Com um texto intitulado “Ataques em Paris: já estão culpando a vítima”, Narloch resumiu tudo em poucas linhas. Leiam:


O ataque contra os jornalistas franceses do Charlie Hebdo mal acabou e já tem intelectual culpando as próprias vítimas pelo episódio.


Como sempre acontece nesses casos, a opinião vem neste formato: “Não estou defendendo o estuprador, mas a mulher não deveria sair por aí com uma saia tão curta. Não estou defendendo o assaltante, mas isso que dá ostentar um Rolex”.


“Esse jornal deveria compreender que isso não se faz, é atrair problema”, disse, ao vivo na Globonews, a professora Arlene Clemesha, da USP. “É claro que não estou defendendo os ataques, mas não se deve fazer humor com o outro.” A professora ainda chamou a revista de sensacionalista. O Charlie Hebdo não é sensacionalista – é uma revista satírica parecida com O Pasquim, que a professora deve adorar.


Pouco antes, o professor Williams Gonçalves, da UERJ, foi mais constrangedor. Culpou os próprios jornalistas pelos ataques, disse que as charges foram um ato de irresponsabilidade e perguntou qual é a graça de se fazer charges com Maomé. “Quem faz uma provocação dessa não poderia esperar coisa muito diferente”, diz ele.


Ora, é claro que o humor sobre religiões tem sua graça. O Porta dos Fundos zomba de religiosos quase toda semana – entre eles, os muçulmanos. O musical The Book of Mormons tem duas horas de pura ridicularização da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Maomé foi um entre tantos religiosos que o Charlie Hebdo satiriza.


Mas o importante é que os jornalistas franceses não cometeram nenhum crime. A charge sobre Maomé é 
inofensiva – não se pode acusar a revista de discriminação. A liberdade de expressão não só é garantida pela lei local – também é um dos grandes valores da cultura francesa.

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