Em
discurso realizado nesta terça-feira, 4, em Brasília, a ex-senadora
Marina Silva (PSB) afirmou que é preciso ampliar as conquistas dos
brasileiros.
As declarações, feitas no evento de lançamento das diretrizes programáticas do PSB/Rede, reforçam o possível mote de campanha do partido de que é preciso manter as conquistas das últimas décadas realizadas nos governos do PSDB e PT, mas fazê-las avançar.
"Precisamos ampliar as conquistas, mas não tendo a postura da complacência com os erros", disse a ex-senadora que participou, ao lado do possível candidato à presidência da República, governador Eduardo Campos, durante o lançamento das propostas.
Ao longo do discurso, realizado em um auditório na Câmara dos Deputados, Marina também focou as críticas no modelo de coalização dos partidos, baseado no tempo de TV e estruturas de cada legenda. "Essa política com base em estruturas precisa mudar", afirmou. "Se Eduardo Campos ganhar a disputa presidencial só haverá um a quem se deve agradecer, o povo brasileiro".
Em relação às diretrizes apresentadas hoje, ela ressaltou que ainda não são propostas definitivas e que deverão ser ampliadas até junho quando deverão ocorrer as convenções partidárias.
O documento apresentado hoje tem 70 páginas e, conforme antecipou ontem, 3, o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, as diretrizes serão divididas em cinco eixos:
Estado e a democracia de alta intensidade;
Economia para o desenvolvimento sustentável;
Educação, cultura e inovação; Políticas sociais e qualidade de vida;
Novo urbanismo e o pacto pela vida.
As declarações, feitas no evento de lançamento das diretrizes programáticas do PSB/Rede, reforçam o possível mote de campanha do partido de que é preciso manter as conquistas das últimas décadas realizadas nos governos do PSDB e PT, mas fazê-las avançar.
"Precisamos ampliar as conquistas, mas não tendo a postura da complacência com os erros", disse a ex-senadora que participou, ao lado do possível candidato à presidência da República, governador Eduardo Campos, durante o lançamento das propostas.
Ao longo do discurso, realizado em um auditório na Câmara dos Deputados, Marina também focou as críticas no modelo de coalização dos partidos, baseado no tempo de TV e estruturas de cada legenda. "Essa política com base em estruturas precisa mudar", afirmou. "Se Eduardo Campos ganhar a disputa presidencial só haverá um a quem se deve agradecer, o povo brasileiro".
Em relação às diretrizes apresentadas hoje, ela ressaltou que ainda não são propostas definitivas e que deverão ser ampliadas até junho quando deverão ocorrer as convenções partidárias.
O documento apresentado hoje tem 70 páginas e, conforme antecipou ontem, 3, o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, as diretrizes serão divididas em cinco eixos:
Estado e a democracia de alta intensidade;
Economia para o desenvolvimento sustentável;
Educação, cultura e inovação; Políticas sociais e qualidade de vida;
Novo urbanismo e o pacto pela vida.
Fonte: Agencia Estado
Jornal de Brasilia
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