Do UOL, em São Paulo
Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal de 18 Estados e
do DF (Distrito Federal) decidiram, em assembleias realizadas nesta
quarta-feira (5), entrar em estado de greve.
Até o momento, já decretaram o estado de greve os servidores dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Roraima, Rondônia, Acre, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Sergipe, Piauí e Rio Grande do Norte.
Segundo a Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), havia assembleia marcada no Amapá, mas não houve quórum para votação. Nos demais Estados a previsão é que as assembleias ocorram amanhã (6).
Uma paralisação nacional já está marcada para o próximo dia 11, de acordo com Alexandre Santana Sally, diretor da Fenapef e presidente do Sindpolf-SP (Sindicato dos Servidores da Polícia Federal no Estado de São Paulo).
Segundo Sally, o estado de greve indica que a categoria pode parar a qualquer momento. "É a indicação para o governo de que estamos dispostos a paralisar as atividades caso as negociações não avancem", disse ele, que afirma que a principal reivindicação da categoria é a reestruturação das carreiras.
"A reestruturação da carreira tem como reflexo também a questão salarial, mas não é só isso. Nós, por exemplo, temos cargo de nível superior com atribuições de nível médio", afirmou Sally, que critica a falta de de reconhecimento do nível superior. Em São Paulo, a categoria promete manifestações para apontar outros problemas, como o baixo efetivo e o aumento da evasão.
Para a entidade, um dos principais problemas é o fato de que muitos dos novos servidores já ingressam no departamento pensando em outros concursos.
O UOL entrou em contato com o Ministério da Justiça e aguarda um posicionamento da pasta sobre as reivindicações dos policiais federais.
Até o momento, já decretaram o estado de greve os servidores dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Roraima, Rondônia, Acre, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Sergipe, Piauí e Rio Grande do Norte.
Segundo a Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), havia assembleia marcada no Amapá, mas não houve quórum para votação. Nos demais Estados a previsão é que as assembleias ocorram amanhã (6).
Uma paralisação nacional já está marcada para o próximo dia 11, de acordo com Alexandre Santana Sally, diretor da Fenapef e presidente do Sindpolf-SP (Sindicato dos Servidores da Polícia Federal no Estado de São Paulo).
Segundo Sally, o estado de greve indica que a categoria pode parar a qualquer momento. "É a indicação para o governo de que estamos dispostos a paralisar as atividades caso as negociações não avancem", disse ele, que afirma que a principal reivindicação da categoria é a reestruturação das carreiras.
"A reestruturação da carreira tem como reflexo também a questão salarial, mas não é só isso. Nós, por exemplo, temos cargo de nível superior com atribuições de nível médio", afirmou Sally, que critica a falta de de reconhecimento do nível superior. Em São Paulo, a categoria promete manifestações para apontar outros problemas, como o baixo efetivo e o aumento da evasão.
Copa do Mundo
De acordo com o Sindpolf-SP, a falta de estrutura e a falta de efetivo comprometem a segurança durante a Copa do Mundo, que será realizada em junho e julho deste ano no Brasil. Além disso, o sindicato afirma que, em 2013, 230 agentes federais deixaram seus cargos em todo o país, por desistência ou aposentadoria.Para a entidade, um dos principais problemas é o fato de que muitos dos novos servidores já ingressam no departamento pensando em outros concursos.
O UOL entrou em contato com o Ministério da Justiça e aguarda um posicionamento da pasta sobre as reivindicações dos policiais federais.
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