A greve ocorreu em Santa Maria e no Gama; O objetivo de categoria é forçar a classe patronal a demitir motoristas e cobradores de ônibus para viabilizar a contratação desses trabalhadores pela empresa Marechal, vencedora da licitação para rodar na região, uma das cinco bacias que formam o novo sistema de transporte público; Ao todo, três mil ônibus devem circular no DF até fevereiro
Brasília 247 – Cerca de 400 rodoviários que
trabalham nas linhas de ônibus do Grupo Constantino nos municípios de
Santa Maria e do Gama, no Distrito Federal, paralisaram as atividades na
manhã desta terça-feira (18).
O objetivo de categoria é forçar a classe patronal a demitir motoristas e cobradores de ônibus para viabilizar a contratação desses trabalhadores pela empresa Marechal, vencedora da licitação para rodar na região, uma das cinco bacias que formam o novo sistema de transporte público.
Ao todo, três mil ônibus devem circular no Distrito Federal até fevereiro. Segundo o governo, 700 veículos entre os 3,9 mil devem continuar em operação.
O Grupo Constantino, responsável pelas empresas Planeta, Satélite e Cidade Brasília afirma não ter dinheiro me caixa para dar baixa nas carteiras nem deu previsão para regularizar a situação, de acordo com informações do G1 Distrito Federal.
Por sua vez, o sindicato diz que o motivo pelo qual os trabalhadores querem ser demitidos é a proximidade da maioria dos rodoviários com as cidades de Taguatinga e Ceilândia, mais perto do local de trabalho.
Vale ressaltar que no dia 22 de outubro do ano passado, a Câmara Legislativa de do DF aprovou um projeto de lei, com o objetivo de fazer com que o governo do DF pagasse as rescisões trabalhistas dos rodoviários dispensados. O repasse chega a R$ 120 milhões.
Mas, segundo o Ministério Público, a Lei Orgânica do DF não permite a criação de novas despesas para o transporte público.
A posição do MO foi acatada pelo Conselho Especial do Tribunal de Justiça, porém ainda não há prazo para o julgamento do mérito.
O objetivo de categoria é forçar a classe patronal a demitir motoristas e cobradores de ônibus para viabilizar a contratação desses trabalhadores pela empresa Marechal, vencedora da licitação para rodar na região, uma das cinco bacias que formam o novo sistema de transporte público.
Ao todo, três mil ônibus devem circular no Distrito Federal até fevereiro. Segundo o governo, 700 veículos entre os 3,9 mil devem continuar em operação.
O Grupo Constantino, responsável pelas empresas Planeta, Satélite e Cidade Brasília afirma não ter dinheiro me caixa para dar baixa nas carteiras nem deu previsão para regularizar a situação, de acordo com informações do G1 Distrito Federal.
Por sua vez, o sindicato diz que o motivo pelo qual os trabalhadores querem ser demitidos é a proximidade da maioria dos rodoviários com as cidades de Taguatinga e Ceilândia, mais perto do local de trabalho.
Vale ressaltar que no dia 22 de outubro do ano passado, a Câmara Legislativa de do DF aprovou um projeto de lei, com o objetivo de fazer com que o governo do DF pagasse as rescisões trabalhistas dos rodoviários dispensados. O repasse chega a R$ 120 milhões.
Mas, segundo o Ministério Público, a Lei Orgânica do DF não permite a criação de novas despesas para o transporte público.
A posição do MO foi acatada pelo Conselho Especial do Tribunal de Justiça, porém ainda não há prazo para o julgamento do mérito.