25/3/2014 às 10h07
Apesar de a maioria não saber falar o idioma, as pessoas se dispõem a ajudar
Repórter tentar saber informações de voos chegando em Brasília, mas atendente pede para ela fazer check-in
Ela se passou por gringa e simulou várias situações sempre se comunicando em inglês. Em todos os contatos ela teve dificuldades de se fazer entender.
Em um dos casos, ela pergunta pelo desembarque a um atendente de uma companhia aérea, que a encaminha para o check-in.
No guichê de auto-atendimento de uma companhia aérea, a repórter pergunta ao atendente se tem algum voo chegando de São Paulo naquele momento.
O funcionário não entende e encaminha a repórter para o balcão de check-in. No meio do caminho, um passageiro ajuda Tainá e explica onde fica o painel de voos.
Em outra companhia aérea, Tainá pergunta se existe voo disponível para o Rio de Janeiro naquela tarde.
O atendente responde que não sabe falar inglês e encaminha a repórter para outra funcionária. De pronto, ela informa horários, valores e datas de voos para a capital carioca.
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Nas lojas e restaurantes, a comunicação fica ainda mais complicada. Tainá pergunta para a atendente de uma loja de joias se a moça fala inglês.
A atendente responde que não, mas pode tentar ajudar. Constrangida por não saber o idioma da suposta cliente, ela tenta algumas expressões, mas não consegue entender bem o que a “cliente” deseja.
Tainá seguiu para uma lanchonete de uma rede mundial de comida rápida. Na primeira tentativa de se comunicar em inglês, a atendente logo grita o gerente e pede ajuda.
Apesar de não falar inglês, o gerente entende o que a repórter diz e logo se prontifica a ajudar. Ele mostra onde ficam os banheiros. Tainá se identifica e fala que é brasileira, aliviado ele fica feliz.
— A empresa incentiva a gente estudar inglês e aqui a gente acaba atendendo muito gringo e aprendendo também.
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