Cidades.
Publicação: Sábado, 15/03/2014 às 07:42:00
Renan Bortoletto
Especial para o Jornal de Brasília
Uma equipe de inteligência da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, à Ordem Tributária e a Fraudes (Corf) da Polícia Civil do DF prendeu uma advogada e um aposentado acusados de fazerem parte de uma quadrilha de estelionatários.
A
advogada Maria de Fátima Aparecida de Sousa, 59 anos, e o aposentado
Antonio José Stanti, 85, tentavam sacar precatórios com documentos
falsos e procurações públicas reconhecidas por cartório, depois de terem
acesso às informações dos reais beneficiários.
Os dois foram presos em flagrante numa agência do Banco do Brasil no Setor Comercial Norte quando tentavam sacar um precatório do Ministério do Planejamento no valor de R$ 640,9 mil.
O crédito, na verdade, deveria ser pago a Thomas Edson Fontes, morador de Pernambuco.
Passagem
“Acreditamos que a quadrilha é maior, com pelo menos mais três indivíduos”, disse o delegado coordenador da Corf, Jeferson Lisboa Gimenes.
No carro do aposentado, a polícia encontrou mais procurações e precatórios falsos que seriam sacados em outras agências.
A advogada já tinha passagem por estelionato, formação de quadrilha e lesão corporal, mas ainda é membro da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal.
Especial para o Jornal de Brasília
Uma equipe de inteligência da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, à Ordem Tributária e a Fraudes (Corf) da Polícia Civil do DF prendeu uma advogada e um aposentado acusados de fazerem parte de uma quadrilha de estelionatários.
A
advogada Maria de Fátima Aparecida de Sousa, 59 anos, e o aposentado
Antonio José Stanti, 85, tentavam sacar precatórios com documentos
falsos e procurações públicas reconhecidas por cartório, depois de terem
acesso às informações dos reais beneficiários.Os dois foram presos em flagrante numa agência do Banco do Brasil no Setor Comercial Norte quando tentavam sacar um precatório do Ministério do Planejamento no valor de R$ 640,9 mil.
O crédito, na verdade, deveria ser pago a Thomas Edson Fontes, morador de Pernambuco.
Passagem
“Acreditamos que a quadrilha é maior, com pelo menos mais três indivíduos”, disse o delegado coordenador da Corf, Jeferson Lisboa Gimenes.
No carro do aposentado, a polícia encontrou mais procurações e precatórios falsos que seriam sacados em outras agências.
A advogada já tinha passagem por estelionato, formação de quadrilha e lesão corporal, mas ainda é membro da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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