14/03/2014 15h27
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Ataque aconteceu na manhã desta sexta-feira (14), na subida do Terreirão.
Agentes revidaram e criminosos conseguiram fugir, segundo a polícia.
Policiais que estavam em patrulha na favela da Rocinha foram recebidos a tiros por volta das 9h da manhã desta sexta-feira (14), segundo a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP).
Os agentes da UPP revidaram e os criminosos fugiram.
Até as 15h30, não havia informações sobre bandidos feridos. Nenhum policial foi atingido.
A troca de tiros aconteceu na subida da localidade conhecida como Terreirão.
O caso foi registrado na 11ª DP (Rocinha) apenas como disparo de arma de fogo.
O delegado Gabriel Ferrando não acredita na hipótese de ataque planejado aos agentes.
Outros casos
O ataque que matou o tenente Leidson Acácio Alves Silva, de 27 anos, subcomandante da UPP Vila Cruzeiro, nesta quinta-feira (13), aconteceu depois que suspeitos dispararam tiros na direção do contêiner que serve como base administrativa da unidade.
O policial e colegas faziam buscas na região pelos responsáveis quando aconteceu a troca de tiros durante a qual Leidson foi atingido com um tiro na testa.
Em pouco mais de um mês, este é o quatro policial que morreu em serviço nas UPPs do Complexo da Penha e do Alemão. Desde a criação das UPPs, em 2008, 11 policiais foram mortos em áreas pacificadas.
Comentarios
O DF já tem a a maior favela da América do Sul- maior até que a Rocinha do Rio-- que é Ceilandia. Mas os Deputados, para conseguir votos e, está claro, um lote para seus correligionários, não para de criar novas "cidades" as quais, pelo crescente índice de criminalidade e de violência, se transformarão em novas Rocinhas.
Tudo isso com os impostos pagos por nós que-- obviamente-- não fomos consultados sobre nosso interesse em estarmos cercados por favelas de todos os lados, de termos de enfrentar indices crescentes de criminalidade, de perdermos nossos filhos para bandidos ou para drogas.Pois o trafico, a venda, o consumo de drogas pesadas são constantes também nessas "cidades".
Isso sem falar no custo que representa para o Governo a urbanização de tais favelas.Custo que mais uma vez é repassado par nós, que além de não termos sido consultados sofremos com o sucateamento dos nossos hospitais, escolas, ruas, rodovias, com a falta de agua, de energia, de policiamento etc...
Enfim, nós estamos sustentando políticos que enriquecem com o sofrimento da população trabalhadora e que paga impostos.Nosso sofrimento, nossa angustia, nossa irritação.
Vera Regina Moraes-RS
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