Lorotas políticas e verdades efêmeras
Ministro relator do mandado de segurança que pede abertura dos empréstimos secretos feitos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (do Socialismo?) aos governos de Cuba e Angola, Luiz Fux tem tudo para tornar o fim do carnaval nada animado para o desgoverno Dilma Rousseff.
Fux tem tudo para acolher o pedido do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) ao
presidente do STF, Joaquim Barbosa.
Abrindo-se tal caixa preta, pelo
Mandado de Segurança número 32812, “fux you, petralhas”.
Indiretamente,
o caso mexe com Luiz Inácio Lula da Silva.
O Presidentro é o padrinho
de tais empréstimos bilionários – que beneficiam empresas brasileiras,
dentre elas a Odebrecht.
Diretamente, quem pode ter problemas é a
Presidenta Dilma Rousseff. O senador pediu ao STF que ela, o ministro do
Desenvolvimento, Mauro Borges Lemos, e o presidente do BNDES, Luciano
Coutinho, sejam notificados por “ato atentatório à moralidade e à
transparência pública”.
O
motivo alegado pelo senador, que pode ser facilmente acolhido pelo
legalista Luiz Fux, é que o governo afronta a Constituição, ao negar o
direito de fiscalização parlamentar dos Atos do Executivo.
Além disso,
acordos internacionais precisam ser aprovados pelo Congresso Nacional.
Os acordos secretos que Lula e Dilma fizeram não só com Cuba e Angola,
mas também com Zimbabwe, Guiné Equatorial, Congo-Brazzaville, Gabão e
Sudão. Os valores em segredo ultrapassam US$ 6 bilhões de dólares
O
Alerta Total já informou que tais empréstimos secretos foram alvo do
pente fino da espionagem (ilegal ou não) norte-americana – amplamente
divulgada pela imprensa. A maior suspeita dos EUA é que os recursos
investidos nas ditaduras promovam uma forma refinada do "Mensalão".
Suspeita-se
que as transnacionais brasileiras, beneficiadas lá fora com a grana
secreta da corrupção, fazem o chamado "draw back", às escondidas, de uma
polpuda comissão do dinheiro desviado para os esquemas petralhas.
As comissões de corrupção são pagas com um ativo de fácil negociação no mercado internacional: diamantes.
O risco que os corruptos correm é
serem facilmente identificados na hora de vender as joias – geralmente
negociadas em Amsterdã e Antuérpia, em operações rigidamente controladas
pelos judeus.
A
distribuição do dinheiro da corrupção também diretamente, em contas
secretas mantidas pelos beneficiados diretos, por "laranjas" ou pelas
empresas envolvidas em paraísos fiscais (o que é uma operação facilmente
rastreável e de alto risco).
Neste caso, a grana volta ao Brasil, lavadinha, disfarçada de "investimentos estrangeiros diretos". Quando é internalizado no País, o "mensalão" é redistribuído aos esquemas de politicagem.
O
andamento do Mandado de Segurança número 32812 – que pode abrir as
entranhas de um escândalo maior que o Mensalão - pode ser acompanhado
pelo link:
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