"Recebo inúmeras manifestações de carinho, pedidos de cidadãos comuns para que me lance nessa briga, mas não me emocionei com a ideia ainda", reforçou
O
presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, voltou a
descartar a possibilidade de se candidatar à presidência da República
nas eleições de outubro.
"Eu disse em uma entrevista recente que não descartava a hipótese de um dia me lançar na vida política.
Mas não para essas eleições de 2014", disse Barbosa em entrevista ao jornalista Roberto D'Avila, exibida pela GloboNews.
"Recebo inúmeras manifestações de carinho, pedidos de cidadãos comuns para que me lance nessa briga, mas não me emocionei com a ideia ainda", reforçou.
O presidente do STF disse que pretende permanecer no cargo até novembro, período de seu mandato.
Questionado se não adota uma postura muito dura, Barbosa afirmou que isso é necessário.
"O Brasil é o País dos conchavos, do tapinha nas costas, o País onde tudo se resolve na base da amizade, e eu não suporto nada disso. Às vezes eu sou duro para mostrar que isso não faz o menor sentido em uma grande democracia como é a nossa", disse.
A popularidade de Barbosa cresceu após o julgamento do mensalão, mas, apesar das condenações, o ministro questionou o combate à corrupção apenas por meio da repressão.
"Nós ainda não encontramos a forma correta e eficaz de combater o problema. Talvez estejamos adotando o método errado," afirmou na entrevista transmitida na madrugada de domingo.
"Talvez medidas preventivas drásticas, que doam no bolso, na carreira e no futuro dessas pessoas que praticam a corrupção sejam mais eficazes." A entrevista foi concedida há dois dias.
"Eu disse em uma entrevista recente que não descartava a hipótese de um dia me lançar na vida política.
Mas não para essas eleições de 2014", disse Barbosa em entrevista ao jornalista Roberto D'Avila, exibida pela GloboNews.
"Recebo inúmeras manifestações de carinho, pedidos de cidadãos comuns para que me lance nessa briga, mas não me emocionei com a ideia ainda", reforçou.
O presidente do STF disse que pretende permanecer no cargo até novembro, período de seu mandato.
Questionado se não adota uma postura muito dura, Barbosa afirmou que isso é necessário.
"O Brasil é o País dos conchavos, do tapinha nas costas, o País onde tudo se resolve na base da amizade, e eu não suporto nada disso. Às vezes eu sou duro para mostrar que isso não faz o menor sentido em uma grande democracia como é a nossa", disse.
A popularidade de Barbosa cresceu após o julgamento do mensalão, mas, apesar das condenações, o ministro questionou o combate à corrupção apenas por meio da repressão.
"Nós ainda não encontramos a forma correta e eficaz de combater o problema. Talvez estejamos adotando o método errado," afirmou na entrevista transmitida na madrugada de domingo.
"Talvez medidas preventivas drásticas, que doam no bolso, na carreira e no futuro dessas pessoas que praticam a corrupção sejam mais eficazes." A entrevista foi concedida há dois dias.
Fonte: Agencia Estado
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