Entre normas está a obrigatoriedade de focinheira e coleira para os animais.
Administrador do Parque da Cidade diz que comunidade deve debater tema.
Frequentadores do Parque da Cidade, em Brasília
Segundo o administrador, é preciso diálogo. “Não sou contra a lei, acredito plenamente na boa intenção do legislador, dos deputados. Só acho que precisa de um equilíbrio, diálogo. Acho que é possível conciliar a segurança do usuário e agradar também a grande maioria que não abomina os animais, que são necessários também pra qualidade de vida”, afirmou.
De acordo com Dubois, não há registros de agressões de cães de estimação a pessoas no parque, mas sim de animais sem dono. “Cães de rua, sim, são preocupantes e atacam. Cerca de uma vez por ano há ocorrências do tipo”, disse. Mas, segundo ele, ações de Organizações Não Governamentais, como a realização de feiras de adoção, têm ajudado a reduzir esses casos.
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O advogado Gerardo Aguiar, de 73 anos, caminha no parque há cinco anos com a cadelinha Ice, da raça shar-pei. Para ele, a companhia é um estímulo para fazer exercícios físicos. “Ela que me força a caminhar. E faz bem tanto para a saúde dela, como para mim, porque o animal que vive dentro de uma casa ou de um apartamento tem necessidade de fazer exercícios também. Foi um estímulo que ela me proporcionou”, explica.
“Esse projeto não é nem projeto. Vai virar projétil. Não vai ter vida própria não”, comenta Aguiar. Por conta do feriado, o G1 não conseguiu contato com a Câmara Legislativa.
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