Renan Bortoletto
renan.bortoletto@jornaldebrasilia.com.br
Um homem invadiu a direção de uma escola na Quadra 800 de Samambaia, por volta das 16h desta quinta-feira, depois que funcionários se recusaram a entregar algumas resmas pedidas pelo rapaz. Segundo testemunhas, num primeiro momento, ele teria se apresentado como responsável por um projeto de combate à pedofilia, que fazia palestras sobre o tema em escolas do Distrito Federal.
De acordo com uma professora, que preferiu não ter o nome revelado, o indivíduo, que aparenta ter aproximadamente 40 anos, teria pedido as folhas para preparar o suposto trabalho de conscientização contra pedofilia. "Ele ficou na janela da diretoria e disse que posteriormente faria uma palestra caso a diretora autorizasse. Quando negamos o material, foi então que ele invadiu a sala", contou.
Segundo a funcionária, o rapaz usava uma jaqueta e fazia sinais como se estivesse portando uma arma embaixo da roupa. Um vigia da escola e uma professora conseguiram retirá-lo do local.
"Depois disso ele ficou no portão da escola ameaçando que jogaria pedra nos carros e chutando o portão. Só saímos para pedir ajuda à polícia depois que ele foi embora. Achamos que se trata de um usuário de drogas. O que aconteceria se ele estivesse mesmo armado?", indagou a docente. Em frente à unidade de ensino funciona um posto móvel da polícia, mas ninguém foi até o local.
Na escola, estudam ao menos 800 crianças e adolescentes entre quatro e 12 anos. Segundo a professora, o local detém índices fortes de violência e fica próximo a uma região conhecida por abrigar criminosos.
renan.bortoletto@jornaldebrasilia.com.br
Um homem invadiu a direção de uma escola na Quadra 800 de Samambaia, por volta das 16h desta quinta-feira, depois que funcionários se recusaram a entregar algumas resmas pedidas pelo rapaz. Segundo testemunhas, num primeiro momento, ele teria se apresentado como responsável por um projeto de combate à pedofilia, que fazia palestras sobre o tema em escolas do Distrito Federal.
De acordo com uma professora, que preferiu não ter o nome revelado, o indivíduo, que aparenta ter aproximadamente 40 anos, teria pedido as folhas para preparar o suposto trabalho de conscientização contra pedofilia. "Ele ficou na janela da diretoria e disse que posteriormente faria uma palestra caso a diretora autorizasse. Quando negamos o material, foi então que ele invadiu a sala", contou.
Segundo a funcionária, o rapaz usava uma jaqueta e fazia sinais como se estivesse portando uma arma embaixo da roupa. Um vigia da escola e uma professora conseguiram retirá-lo do local.
"Depois disso ele ficou no portão da escola ameaçando que jogaria pedra nos carros e chutando o portão. Só saímos para pedir ajuda à polícia depois que ele foi embora. Achamos que se trata de um usuário de drogas. O que aconteceria se ele estivesse mesmo armado?", indagou a docente. Em frente à unidade de ensino funciona um posto móvel da polícia, mas ninguém foi até o local.
Na escola, estudam ao menos 800 crianças e adolescentes entre quatro e 12 anos. Segundo a professora, o local detém índices fortes de violência e fica próximo a uma região conhecida por abrigar criminosos.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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