Um amigo da coluna conhecedor do setor turístico da economia envia
uma mensagem que vale a pena registrar no blog. Vou manter seu anonimato
porque o mais importante aqui é o conteúdo, e não o mensageiro.
Vamos ao que ele diz:
A tese alimentada por muitos incautos do setor que a Copa do Mundo de 2014 seria um grande negócio para o turismo (ou especificamente para a hotelaria) nunca foi corroborada por mim que, em varias publicações, já venho alertando para o assunto.
Hotéis de São Paulo têm apenas 24% de suas vagas (em dias de jogos da Copa que ocorrerão na capital paulista) reservados.
Semanalmente a Match (agencia da FIFA que é responsável pela logística da Copa) devolve bloqueios de vagas em hotéis aos fardos, por total e absoluto desinteresse do público do exterior em vir ao Brasil.
Em 9 dias que passei recentemente na Ásia assisti a transmissões da BBC e de outras emissoras internacionais todas as noites, por várias horas, em meu apartamento de hotel. São noticiados os problemas do Brasil que direta ou indiretamente afetam a realização da Copa (trânsito, obras inacabadas, escândalos políticos e financeiros, criminalidade em favelas e cidades e ameaças de manifestações durante o torneio).
O europeu há muito tempo optou pela poltrona para assistir a Copa 2014.
A Copa será boa (talvez) para a cidade do Rio de Janeiro e para a FIFA.
O que tivermos de hóspedes serão basicamente turismo interno e as equipes profissionais que atuarão no evento — 32 delegações com média de meia centena ou pouco mais de pessoas cada.
Negócios, feiras, convenções, reuniões entre o dia 1º de junho e o dia 15 de julho 45 dias !!!) são iguais a ZERO em todas as capitais.
Recebi mala direta de uma grande rede de hotéis (clientes fidelidade) oferecendo tarifas promocionais a meros 119 reais EM CIDADES-SEDE AO LONGO DE TODA A COPA DO MUNDO. Não existirão tarifas estratosféricas, como foi tanto e tão seguidamente propalado pela midia.
Quem porventura já tiver pago valores escorchantes com certeza irá pedir reembolso parcial.
Penso que no mundo da aviação o caminho será semelhante.
Vamos ao que ele diz:
A tese alimentada por muitos incautos do setor que a Copa do Mundo de 2014 seria um grande negócio para o turismo (ou especificamente para a hotelaria) nunca foi corroborada por mim que, em varias publicações, já venho alertando para o assunto.
Hotéis de São Paulo têm apenas 24% de suas vagas (em dias de jogos da Copa que ocorrerão na capital paulista) reservados.
Semanalmente a Match (agencia da FIFA que é responsável pela logística da Copa) devolve bloqueios de vagas em hotéis aos fardos, por total e absoluto desinteresse do público do exterior em vir ao Brasil.
Em 9 dias que passei recentemente na Ásia assisti a transmissões da BBC e de outras emissoras internacionais todas as noites, por várias horas, em meu apartamento de hotel. São noticiados os problemas do Brasil que direta ou indiretamente afetam a realização da Copa (trânsito, obras inacabadas, escândalos políticos e financeiros, criminalidade em favelas e cidades e ameaças de manifestações durante o torneio).
O europeu há muito tempo optou pela poltrona para assistir a Copa 2014.
A Copa será boa (talvez) para a cidade do Rio de Janeiro e para a FIFA.
O que tivermos de hóspedes serão basicamente turismo interno e as equipes profissionais que atuarão no evento — 32 delegações com média de meia centena ou pouco mais de pessoas cada.
Negócios, feiras, convenções, reuniões entre o dia 1º de junho e o dia 15 de julho 45 dias !!!) são iguais a ZERO em todas as capitais.
Recebi mala direta de uma grande rede de hotéis (clientes fidelidade) oferecendo tarifas promocionais a meros 119 reais EM CIDADES-SEDE AO LONGO DE TODA A COPA DO MUNDO. Não existirão tarifas estratosféricas, como foi tanto e tão seguidamente propalado pela midia.
Quem porventura já tiver pago valores escorchantes com certeza irá pedir reembolso parcial.
Penso que no mundo da aviação o caminho será semelhante.
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