Para uma plateia composta em sua maioria por jovens, a presidente
Dilma Rousseff adotou neste sábado a temática do "medo", um dos motes
que deve ser a tônica do início da campanha presidencial do PT. Dilma
afirmou ter lado e que o seu "lado é dos que mais precisam, dos que mais
sofrem".
"Quem tem lado sabe que é preciso estar atento,
estar ao mesmo tempo com um olho no futuro e com um outro olho no
passado. Este olho no passado é para evitar que outros e certos
espectros fantasmagóricos tentem voltar com as ameaças às conquistas dos
brasileiros. E voltem com o que eles já chamam abertamente de medidas
impopulares, que significam arrocho salarial, desemprego, recessão. Na
redução dos direitos que o povo e a nação conquistaram com muito
esforço", afirmou Dilma em discurso proferido no 17º Congresso da União
da Juventude Socialista, realizado em Brasília. Sem citar o nomes dos
adversários, Dilma, com a voz imposta, ressaltou: "estamos aqui para
dizer que eles não voltarão".
O tom beligerante também permaneceu em outros momentos. "Não fui eleita para colocar o País de joelhos, para acabar com a política industrial do País, para privatizar empresas públicas. Não fui eleita para varrer a corrupção para debaixo do tapete."
A presidente também ressaltou conquistas nas áreas com a educação e considerou que apenas no momento eleitoral, que se aproxima, integrantes da oposição demonstrarão preocupação com ações voltadas para os jovens.
"Quanto mais nos aproximamos da campanha eleitoral mais vai se tornar charmoso falar do papel da juventude. Mesmo aqueles que nada ou quase nada fizeram. Mesmo aqueles que já nasceram velhos", afirmou a petista para na sequência subir o tom novamente.
"É sempre bom perguntar para alguns deles: onde eles se encontravam por todos esses anos quando nós do PT e do PCdoB trabalhávamos para mudar o País? Pergunto novamente: onde estavam eles quando democratizamos o acesso à educação, abrindo portas que jamais tinha sido abertas. As portas do ProUni, do Fies, do Pronatec?"
Dilma defendeu ainda que, na agenda de transformações sociais do "futuro", entre uma reforma política profunda. "Sem uma reforma política profunda não teremos condições de construir uma sociedade do futuro que todos almejamos."
Antes do discurso da petista, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, também fez ataques à oposição. "Hoje a tática deles é tentar atingir a presidente da República porque não apresentam projetos, não apresentam saídas. Esse é o objetivo deles, do quanto pior, melhor. Não podemos acreditar em gente desse tipo", afirmou Rabelo.
O dirigente também adotou o discurso do PT de que o projeto da oposição seria um retrocesso nas conquistas sociais. "Estamos diante de dois projetos: o de continuar as significativas mudanças e o risco de retrocesso. Por isso temos que ir adiante. O projeto da oposição é o projeto de voltar aos anos 90, projeto que nós chamamos de neoliberalismo. Não é o projeto que tem em conta o crescimento com distribuição de renda".
No início do evento, foi transmitida em um telão uma mensagem do ex-presidente Lula. "Tenho um enorme carinho por vocês. Vida longa ao UJS", disse o petista.
Em diversos momentos, integrantes da UJS entoaram palavras de ordem a favor da reeleição de Dilma. "Eu estou com Dilma a mais de mil para avançar nas reformas do Brasil", era um dos motes.
O tom beligerante também permaneceu em outros momentos. "Não fui eleita para colocar o País de joelhos, para acabar com a política industrial do País, para privatizar empresas públicas. Não fui eleita para varrer a corrupção para debaixo do tapete."
A presidente também ressaltou conquistas nas áreas com a educação e considerou que apenas no momento eleitoral, que se aproxima, integrantes da oposição demonstrarão preocupação com ações voltadas para os jovens.
"Quanto mais nos aproximamos da campanha eleitoral mais vai se tornar charmoso falar do papel da juventude. Mesmo aqueles que nada ou quase nada fizeram. Mesmo aqueles que já nasceram velhos", afirmou a petista para na sequência subir o tom novamente.
"É sempre bom perguntar para alguns deles: onde eles se encontravam por todos esses anos quando nós do PT e do PCdoB trabalhávamos para mudar o País? Pergunto novamente: onde estavam eles quando democratizamos o acesso à educação, abrindo portas que jamais tinha sido abertas. As portas do ProUni, do Fies, do Pronatec?"
Dilma defendeu ainda que, na agenda de transformações sociais do "futuro", entre uma reforma política profunda. "Sem uma reforma política profunda não teremos condições de construir uma sociedade do futuro que todos almejamos."
Antes do discurso da petista, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, também fez ataques à oposição. "Hoje a tática deles é tentar atingir a presidente da República porque não apresentam projetos, não apresentam saídas. Esse é o objetivo deles, do quanto pior, melhor. Não podemos acreditar em gente desse tipo", afirmou Rabelo.
O dirigente também adotou o discurso do PT de que o projeto da oposição seria um retrocesso nas conquistas sociais. "Estamos diante de dois projetos: o de continuar as significativas mudanças e o risco de retrocesso. Por isso temos que ir adiante. O projeto da oposição é o projeto de voltar aos anos 90, projeto que nós chamamos de neoliberalismo. Não é o projeto que tem em conta o crescimento com distribuição de renda".
No início do evento, foi transmitida em um telão uma mensagem do ex-presidente Lula. "Tenho um enorme carinho por vocês. Vida longa ao UJS", disse o petista.
Em diversos momentos, integrantes da UJS entoaram palavras de ordem a favor da reeleição de Dilma. "Eu estou com Dilma a mais de mil para avançar nas reformas do Brasil", era um dos motes.
Fonte: Agencia Estado Jornal de Brasilia
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