sexta-feira, 2 de maio de 2014

DOLEIRA BRASILEIRA PRESA NA ESPANHA TERIA CONEXÃO COM ESQUEMA DE YOUSSEF DETONADO PELA OPERAÇÃO LAVA-JATO E ENVOLVE O TRÁFICO DE COCAÍNA DO BRASIL PARA A EUROPA


A doleira Maria de Fátima Stocker já aparecia como procurada no site da Interpol. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada.  
 
 
 
Está presa na Espanha a doleira brasileira Maria de Fátima Stocker, gaúcha de 41 anos, nascida na município de Vicente Dutra, mas que tem os parentes morando no município de Parobé, na Região Metropolitana de Porto Alegre. 
 
 
Maria de Fátima Stocker está presa na Penitenciária Madrid V - Soto Mayor, na Espanha, há cerca de 15 dias. Mária de Fátima Stocker foi presa pela Interpol, em uma operação na qual participaram representantes das polícias especiais da Espanha, Suiça, Inglaterra e Itália.
 
Quem encaminhou à Interpol o pedido para a sua prisão foi a Polícia Federal de Santos, no litoral paulista, segundo reportagem do jornalista Vitor Vieira em seu blog VideVersus, que prossegue:
 
A investigação que acabou levando até o pedido de prisão dela, deferido pela Justiça Federal, foi iniciativa após um alerta da polícia italiana a respeito do tráfico de duas toneladas mensais de cocaína pura, originária do Peru e da Bolívia, promovido pela máfia italiana Ndranghetta.
 
 
Os traficantes peruanos e bolivianos ingressavam no porto de Santos à noite, arrombavam contêineres com destino a portos europeus e colocavam a carga de cocaína dentro deles. Depois avisavam seus comparsas da mafia Ndranghetta para invadir navio na Itália e resgatar a cocaína de dentro dos contêineres.
 
A Ndranghetta pagava para a doleira Maria de Fátima Stocker, que passava aviso ao doleiro Alberto Youssef, avisando que já estava com o dinheiro, e que ele podia passar o valor correspondente, no Brasil, aos traficantes donos da cocaína pura. Onde o doleiro Youssef levantava o dinheiro para financiar os pagamentos do tráfico de cocaína? 
 
 
Junto com seus relacionamentos no PT e no governo petista, nos desvios de recursos públicos, da Petrobras e de outros órgãos governamentais, como no Ministério da Saúde. 
 
 
 

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