O presidente nacional do PT, Rui Falcão, também aproveitará o seu
discurso nesta sexta-feira, durante o 14º Encontro Nacional do partido,
para criticar os adversários e pedir cautela da militância petista.
"Lideramos as pesquisas e as expectativas de vitória. Mas sabemos que
será uma disputa árdua, contra adversários cuja gana de nos derrotar não
encontra limites, que são capazes de tudo para atingir seus objetivos.
Portanto, não os subestimemos - e nada de salto alto ou de
triunfalismo", dirá, conforme discurso programado para a noite desta
sexta-feira.
Falcão dirá ainda que é preciso se preparar para
dificuldades, sem perder o foco na vitória petista. "Se agora ou ao
longo da campanha surgirem dificuldades, obstáculos na nossa caminhada,
que sejam motivo para mais energia, mais dedicação, nunca para desânimo
ou desesperança".
Sem citar nominalmente os prováveis adversários da presidente no pleito, Falcão fará menções ao senador tucano Aécio Neves e ao ex-governador Eduardo Campos (PSB). "Como bem disse a nossa presidenta em declarações recentes, mudar não é retroceder, não é dar um passo atrás em direção ao passado, a exemplo de um dos adversários de nosso projeto, que ostenta um antigo político como seu padrinho e tutor eleitoral: sim, aquele mesmo que legou ao País uma herança maldita", afirmará, referindo-se a Aécio e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
O presidente do PT destacará também propostas recentemente defendidas por Aécio, que se disse disposto a estudar a flexibilização das leis trabalhistas em alguns setores da economia. "Agora, como pré-candidato, anuncia medidas 'impopulares', como a flexibilização das leis trabalhistas e o fim da lei do salário mínimo, que em 11 anos garantiu um aumento para os trabalhadores de quase 70% acima da inflação", dirá Falcão. Falcão provocará ainda os tucanos dizendo desejar "que eles, como costumam fazer, não venham depois desdizer o que disseram". "Que eles mostrem a cara, pela primeira vez, para que o povo veja o riso frio e cruel que dela emana."
O discurso do presidente petista também prevê um espaço para críticas a Eduardo Campos (PSB). "Se é preciso repelir o retrocesso, também é fundamental desmascarar os que prometem uma nova política, mas, comprometidos com figuras do passado, projetam-nos um futuro como salto no escuro, de consequências danosas. De fato, se levada às ultimas consequências, a proposta do ex-governador nordestino, de uma inflação anual de 3%, pode provocar uma elevação de até 60% na taxa de desemprego, segundo cálculos de economistas simpáticos à candidatura oposicionista", dirá, sem nomear diretamente Campos.
Falcão continuará críticas a Campos ao afirmar que "este candidato, aliás, que nunca teve ideias próprias, que sempre andou a reboque do nosso programa de desenvolvimento, tenta, agora, deformar nossas ideias para torná-las mais palatáveis aos poderosos", dirá. O presidente petista aproveitará sua fala também para defender a situação econômica atual. Dirá que a inflação está sob controle e destacará a situação do emprego no País. Falcão defenderá ainda a reforma política e a lei da mídia democrática. O evento da noite de hoje acontecerá no Centro de Convenções do Anhembi e terá a presença de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Sem citar nominalmente os prováveis adversários da presidente no pleito, Falcão fará menções ao senador tucano Aécio Neves e ao ex-governador Eduardo Campos (PSB). "Como bem disse a nossa presidenta em declarações recentes, mudar não é retroceder, não é dar um passo atrás em direção ao passado, a exemplo de um dos adversários de nosso projeto, que ostenta um antigo político como seu padrinho e tutor eleitoral: sim, aquele mesmo que legou ao País uma herança maldita", afirmará, referindo-se a Aécio e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
O presidente do PT destacará também propostas recentemente defendidas por Aécio, que se disse disposto a estudar a flexibilização das leis trabalhistas em alguns setores da economia. "Agora, como pré-candidato, anuncia medidas 'impopulares', como a flexibilização das leis trabalhistas e o fim da lei do salário mínimo, que em 11 anos garantiu um aumento para os trabalhadores de quase 70% acima da inflação", dirá Falcão. Falcão provocará ainda os tucanos dizendo desejar "que eles, como costumam fazer, não venham depois desdizer o que disseram". "Que eles mostrem a cara, pela primeira vez, para que o povo veja o riso frio e cruel que dela emana."
O discurso do presidente petista também prevê um espaço para críticas a Eduardo Campos (PSB). "Se é preciso repelir o retrocesso, também é fundamental desmascarar os que prometem uma nova política, mas, comprometidos com figuras do passado, projetam-nos um futuro como salto no escuro, de consequências danosas. De fato, se levada às ultimas consequências, a proposta do ex-governador nordestino, de uma inflação anual de 3%, pode provocar uma elevação de até 60% na taxa de desemprego, segundo cálculos de economistas simpáticos à candidatura oposicionista", dirá, sem nomear diretamente Campos.
Falcão continuará críticas a Campos ao afirmar que "este candidato, aliás, que nunca teve ideias próprias, que sempre andou a reboque do nosso programa de desenvolvimento, tenta, agora, deformar nossas ideias para torná-las mais palatáveis aos poderosos", dirá. O presidente petista aproveitará sua fala também para defender a situação econômica atual. Dirá que a inflação está sob controle e destacará a situação do emprego no País. Falcão defenderá ainda a reforma política e a lei da mídia democrática. O evento da noite de hoje acontecerá no Centro de Convenções do Anhembi e terá a presença de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Fonte: Agencia Estado Jornal de Brasilia
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