Publicado: 23 de julho de 2014 às 7:48 -
Já imaginaram o Fernandinho Beira-Mar batendo na
porta do Consulado do Uruguai para pedir asilo, dizendo-se perseguido
político? Pois é. Tão hilariante quanto a hipótese de o bandido valer-se
das estruturas do Direito Internacional foi o episódio do pedido de
asilo por parte da advogada Eloísa Samy, declaradamente instigadora de
assaltos, depredações e violência contra a ordem vigente.
Felizmente as autoridades consulares uruguaias negaram o asilo e puseram a agitadora para correr. Mesmo assim, outros arruaceiros estão tentando o mesmo absurdo como forma de chamar a atenção dos incautos e de escapar da polícia. O agravante, no caso da advogada, é que ela parece ter feito um péssimo curso de Direito, para confundir assim as prerrogativas de perseguidos políticos com o absurdo jurídico. Não se trata de criminalização sofrida por uma advogada, mas de distorção das funções de defensora dos oprimidos, transformada em praticante de crimes capitulados no Código Penal.
Não tem limites a desfaçatez dessa quadrilha especializada em depredar patrimônio publico e privado em nome da melhoria dos serviços que o estado deveria prestar. Acrescente-se a coincidência de que não raro invadem lojas e super-mercados levando aparelhos eletrônicos e o mais que possam carregar. Poderiam os “sem-televisão” ser incluídos na categoria dos perseguidos políticos?
Pelo jeito a polícia resolveu agir, identificando e enquadrando os manifestantes mais violentos dos movimentos de protesto. Tomara que o exemplo frutifique, porque enjaular baderneiros e bandidos é obrigação do poder público. Já orientá-los para fugir como perseguidos políticos, jamais função de advogados.
SALTANDO DE BANDA?
Estranha é a opção adotada pelo Lula, de não acompanhar Dilma Rousseff em sua futura peregrinação eleitoral pelo país. Fica evidente que a liderança do ex-presidente o credencia para pedir votos para a sucessora, isoladamente ou ao lado dela.
Só que a experiência revela a necessidade de se dirigirem em conjunto ao eleitorado. Foi assim que a presidente elegeu-se com facilidade, em 2010. Tem gente achando que a divisão de tarefas é sinal de alguma desavença entre eles. Na reunião de ontem do comando de campanha de Dilma, no Alvorada, o tema foi examinado, mas sem conclusões.
Felizmente as autoridades consulares uruguaias negaram o asilo e puseram a agitadora para correr. Mesmo assim, outros arruaceiros estão tentando o mesmo absurdo como forma de chamar a atenção dos incautos e de escapar da polícia. O agravante, no caso da advogada, é que ela parece ter feito um péssimo curso de Direito, para confundir assim as prerrogativas de perseguidos políticos com o absurdo jurídico. Não se trata de criminalização sofrida por uma advogada, mas de distorção das funções de defensora dos oprimidos, transformada em praticante de crimes capitulados no Código Penal.
Não tem limites a desfaçatez dessa quadrilha especializada em depredar patrimônio publico e privado em nome da melhoria dos serviços que o estado deveria prestar. Acrescente-se a coincidência de que não raro invadem lojas e super-mercados levando aparelhos eletrônicos e o mais que possam carregar. Poderiam os “sem-televisão” ser incluídos na categoria dos perseguidos políticos?
Pelo jeito a polícia resolveu agir, identificando e enquadrando os manifestantes mais violentos dos movimentos de protesto. Tomara que o exemplo frutifique, porque enjaular baderneiros e bandidos é obrigação do poder público. Já orientá-los para fugir como perseguidos políticos, jamais função de advogados.
SALTANDO DE BANDA?
Estranha é a opção adotada pelo Lula, de não acompanhar Dilma Rousseff em sua futura peregrinação eleitoral pelo país. Fica evidente que a liderança do ex-presidente o credencia para pedir votos para a sucessora, isoladamente ou ao lado dela.
Só que a experiência revela a necessidade de se dirigirem em conjunto ao eleitorado. Foi assim que a presidente elegeu-se com facilidade, em 2010. Tem gente achando que a divisão de tarefas é sinal de alguma desavença entre eles. Na reunião de ontem do comando de campanha de Dilma, no Alvorada, o tema foi examinado, mas sem conclusões.
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