Dinheiro Público & Cia
Receita e despesa, economia e política
Folha
Com a nova alta dos juros promovida pelo Banco Central, o Brasil se distanciou na liderança do ranking global das taxas.
Se descontada a inflação esperada pelo mercado brasileiro nos próximos 12 meses, os juros do BC subiram de 4,34% para 4,58% ao ano.
Trata-se da maior taxa entre as 40 principais economias nacionais, segundo levantamento do site Moneyou.
A taxa brasileira, elevada de 11% para 11,25%, é a terceira do grupo, atrás de Argentina e Venezuela. Mas os dois países vizinhos vivem uma disparada da inflação, que supera seus juros.
O mundo vive uma era de juros excepcionalmente baixos, em especial nos países mais ricos -que reduziram suas taxas para atenuar os efeitos da crise internacional.
Para estimular o crédito, o consumo e os investimentos, os juros estão abaixo da inflação nos Estados Unidos, na maior parte da Europa e no Japão.
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