| 03 Dezembro 2014
Artigos - Governo do PT
Artigos - Governo do PT
Buscamos combater e derrotar o PT pela via institucional e democrática, com a força da lei e
com o parlamento.
No
programa do dia 28 de novembro, "Do outro lado da Notícia", na Rádio
VOX, Heitor de Paola foi preciso, ao falar das Manifestações
pró-impeachment, dizendo que "o parlamento precisa das ruas, as ruas
precisam do parlamento". Esse foi o foco do posicionamento da fala que
tivemos na 3ª Manifestação, em 29/11, na avenida Paulista, junto com
Lobão, que teve de, mais uma vez, rechaçar a insistente presença de um
grupo bem minoritário, ainda a defender a intervenção militar.
"Queremos, com as nossas manifestações, salvaguardar a democracia e a
soberania nacional", afirmamos no Manifesto pela Democracia (http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo/15540-manifesto-pela-democracia.html), e buscamos combater e derrotar o PT pela via institucional, democrática, com a força da lei e com o parlamento.
Esse é o desafio: robustecer e aprimorar a democracia em nosso País, para que por esta via possamos resgatar as nossas instituições, erradicando o protagonismo do PT em seu projeto de poder totalitário, como deseja o Foro de São Paulo. "Queremos investigações cabais e a punição dos envolvidos nos casos de corrupção na Petrobrás; auditoria das urnas eletrônicas, especialmente do envolvimento da empresa Smartmatic com o TSE; rechaçamos a interferência do Estado para censurar a mídia, em especial a internet; queremos o fim da propaganda ideológica marxista nas escolas; e exigimos, ainda, que o Congresso Nacional investigue a atuação do Foro de São Paulo no Brasil e a participação criminosa da grande mídia no acobertamento dessa megaconjuração continental que tem o claro objetivo de espalhar por toda parte ditaduras nos moldes de Cuba", foi o que também ressaltamos no Manifesto, e por isso estamos trabalhando, com vários grupos e movimentos, em todo o País.
A
história é farta de exemplos de que geralmente os apelos por escapismos
emergem mais facilmente em contextos de instabilidade e crise
generalizada, quando há um hiato entre sociedade e governo, quando a
insatisfação é grande, mas não há força de oposição consciente, coesa e
devidamente organizada para fazer frente aos que já controlam setores
estratégicos do País. Com esse afã de poder total, o PT está empenhado
numa agenda que visa dissolver os princípios morais de todas as
instituições, a começar pela primeira e principal delas, que é a
família. Destituída de seus princípios vigorantes, as instituições
debilitadas são mais facilmente aparelhadas e instrumentalizadas,
descaracterizadas até, para fazer valer a hegemonia ideológica, para a
completa manipulação e controle social.
É com esse propósito de abuso de poder, que o PT vem agindo contra a democracia. E só não viabilizou o domínio total porque ainda não tem o controle policial e nem o das redes sociais. Quis buscar um atalho para isso, com o decreto 8243, mas felizmente rechaçado pela Câmara dos Deputados. Mas agora, depois do embuste eleitoral de 26 de outubro, coloca o pé no acelerador para promover a reforma política com plebiscito constituinte (auxiliado por uma centena de entidades, inclusive a CNBB), querendo repetir aqui o roteiro já utilizado na Venezuela, de estrangular o poder legislativo (lá, por exemplo, acabaram com o sistema bicameral), e utilizar os coletivos, as OnGs, os conselhos populares, os sindicatos e outros atores sociais anárquicos, em nome da retórica da democracia direta, chegar enfim à versão século 21 da "ditadura do proletariado" e consolidar a sua ditadura, travestida de democracia. Lembramos ainda no Manifesto, que "os próprios golpistas do Foro de São Paulo, o confessaram em assembléia deste ano, dizendo que é estratégia da esquerda latino-americana utilizar a democracia como 'método revolucionário', solapando ardilosamente, de modo sofisticado, as bases da própria democracia brasileira."
Então,
a hora agora é mobilizar a sociedade para evitar o domínio total do PT,
mas com o discernimento que se faz necessário, sem intempestividades,
com a mobilização nas instâncias adequadas, especialmente no parlamento,
para que a democracia representativa saia fortalecida desse processo,
evitando assim a degeneração da democracia em demagogia, com a falácia
da democracia direta. Esse é realmente o nosso maior desafio: vencer o
PT, pela via democrática, não permitindo que ele corroa ainda mais a
democracia, usando-a astutamente para sua gula de poder.
Diante
desse desafio, é preciso perseverar. Daí que continuaremos a
mobilização nas ruas e no parlamento. Por isso, dia 6 de dezembro,
estaremos na capital federal, para nova manifestação ,convocada por
Adolfo Sachsida (https://www.youtube.com/ watch?v=1adha7SrdpQ&list= UUdivG5uywW1-UHNG5NGpExQ),
reafirmando as palavras iniciadas do Manifesto: "Saímos às ruas para
defender a democracia brasileira, seriamente ameaçada pelo projeto de
poder totalitário do PT".
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