Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Humberto de Luna Freire Filho
Está cada vez mais difícil para o cidadão brasileiro
conviver com as podridões desse governo, que após contaminar todos os
ministérios, finalmente, chegou ao Palácio do Planalto.
A dona Dilma acaba de tentar justificar o injustificável, ao se referir às falcatruas praticadas na Petrobrás com o aval dela durante o período em que era ministra da Casa Civil (sempre os porões da Casa Civil), e comandava o Conselho de Administração da empresa, para efetivar a compra de uma sucata nos EUA, que valia apenas U$ 42,5 milhões e foi adquirida por nada menos que U$ 1,18 bilhão (R$ 2,76 bilhões).
A dona Dilma acaba de tentar justificar o injustificável, ao se referir às falcatruas praticadas na Petrobrás com o aval dela durante o período em que era ministra da Casa Civil (sempre os porões da Casa Civil), e comandava o Conselho de Administração da empresa, para efetivar a compra de uma sucata nos EUA, que valia apenas U$ 42,5 milhões e foi adquirida por nada menos que U$ 1,18 bilhão (R$ 2,76 bilhões).
Não quero pensar em mau caratismo ou em uma cumplicidade
para roubar o patrimônio publico e também privado, afinal a Petrobrás é uma
empresa de economia mista. Prefiro pensar em incompetência, aliás, a marca
registrada do petismo.
A "Presidenta" alegou que o material que embasou sua decisão não trazia justamente a cláusula que obrigaria a Petrobras a ficar com toda a refinaria - a cláusula Put Option que manda uma das partes da sociedade comprar a outra em caso de desavença entre os sócios.
Uma outra não vista por dona Dilma - cláusula Marlim que garante à ex sócia (a belga Astra Oil) uma participação de 6,9% ao ano, mesmo que as condições de mercado fossem adversas.
Espero que as investigações da Polícia Federal (PF), do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Congresso mostrem além da cláusula Marlim as cláusulas Enchova, Badejo, Camorim, Robalo...enfim que o investidor privado foi roubado.
A "Presidenta" alegou que o material que embasou sua decisão não trazia justamente a cláusula que obrigaria a Petrobras a ficar com toda a refinaria - a cláusula Put Option que manda uma das partes da sociedade comprar a outra em caso de desavença entre os sócios.
Uma outra não vista por dona Dilma - cláusula Marlim que garante à ex sócia (a belga Astra Oil) uma participação de 6,9% ao ano, mesmo que as condições de mercado fossem adversas.
Espero que as investigações da Polícia Federal (PF), do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Congresso mostrem além da cláusula Marlim as cláusulas Enchova, Badejo, Camorim, Robalo...enfim que o investidor privado foi roubado.
Vamos depositar nossas esperanças nas investigações da PF e
do TCU. Desse Congresso imundo composto, salvo raríssimas exceções, por
bandidos da pior espécie, não podemos esperar nenhum ato de brasilidade.
O Palácio do Planalto já atravessou a praça dos três poderes e meteu as sujas patas na comissão externa da Câmara dos Deputado que irá investigará as denúncias de corrupção. Conseguiu emplacar cinco picaretas da quadrilha e a oposição, apenas três.
Se são oito membros, por que não quatro e quatro? Estão preparando o circo para mais um espetáculo deprimente, desmoralizante e que agride a inteligência de qualquer brasileiro que não faz parte do sistema, que não é bolsa-família e que não tem preguiça de ler.
O Palácio do Planalto já atravessou a praça dos três poderes e meteu as sujas patas na comissão externa da Câmara dos Deputado que irá investigará as denúncias de corrupção. Conseguiu emplacar cinco picaretas da quadrilha e a oposição, apenas três.
Se são oito membros, por que não quatro e quatro? Estão preparando o circo para mais um espetáculo deprimente, desmoralizante e que agride a inteligência de qualquer brasileiro que não faz parte do sistema, que não é bolsa-família e que não tem preguiça de ler.
Para que se tenha uma ideia do que é o "cometa"
Petrobrás, analisem a lama na cauda:
Dilma Rousseff, na época ministra chefe da
Casa Civil e presidente do Conselho de Administração, hoje, infelizmente,
presidente dessa pobre Republiqueta;
Antônio Palocci, então ministro da
Fazenda, alijado da política por ultrapassar as raias da corrupção
institucionalizada;
Jaques Wagner, ministro das Relações Institucionais e hoje
governador da Bahia;
Sérgio Gabrielli, presidente da empresa, hoje secretário
de imprensa de Jaques Wagner;
Nestor Cerveró, diretor internacional da
Petrobrás e indicado para o cargo pelo bandido José Dirceu, na época, já
envolvido no mensalão.
Os dois primeiros deputados indicados pela base aliada do
governo para a investigação na Câmara são da Bahia.
Não precisa mais nada para explicar porque a maior empresa brasileira que valia no mercado internacional U$ 200 bilhões, hoje vale U$ 100 bilhões e deve U$ 100 bilhões.
Não precisa mais nada para explicar porque a maior empresa brasileira que valia no mercado internacional U$ 200 bilhões, hoje vale U$ 100 bilhões e deve U$ 100 bilhões.
Humberto de Luna Freire Filho é Médico.
Postado por Jorge Serrão às 09:10:00
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