| 20 Março 2014
Militantes da CDHM agora falam em criminalizar brasileiros que são contra o lesbianismo e transexualismo.
Os petistas voltaram com carga total na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara Federal e colocaram na pauta nacional conceitos como “lesbiofobia” e “transfobia,” as novas invenções do lobby LGBT no Brasil.
A
audiência pública que a CDHM realizou ontem, 19/03, foi divulgada pelo
site da Câmara simplesmente como mais um “encontro com sociedade civil e
movimentos sociais”.
Mas
a pauta e a abordagem dos temas foram previamente combinadas com as
militâncias, que estiveram presentes na audiência dando respaldo à
“reabertura” da CDHM para os tais supostos “movimentos sociais,”
compostos principalmente de ativistas gays.
Na
sugestão de temas prioritários da pauta da audiência pública de ontem
já constavam as novidades do lobby LGTB — que são produzidas em
ambientes acadêmicos esquerdistas, sem contato com a realidade — como a
“lesbiofobia.”
Na
prática, é uma tentativa de enquadrar todo cidadão que se colocar
contra a ideia de que o Estado deva conferir status especial à união de
duas mulheres. A audiência é primeiro passo para que o cidadão que se
opuser seja rotulado como “preconceituoso” e “criminoso.”
É mais uma armadilha plantada especificamente contra os cristãos e todo brasileiro que tenha uma consciência ética e moral.
O mesmo vale para a “transfobia.” O leitor a partir de agora poderá ganhar novos rótulos como “lesbiofóbico” ou “transfóbico.”
Além
disso, é certo que partir da audiência de ontem, outras militâncias
contra a “lesbiofobia” e a “transfobia” deverão ganhar legitimidade
política e terão o caminho livre para receber muito dinheiro público
para lutar contra tais “preconceitos” nas escolas, novelas e grandes
mídias
É
claro tudo é fruto de um “esquecimento seletivo” da militância LGBT,
pois casos de violência já são punidos.
Tudo isso é milimetricamente
ignorado, assim como todo o código penal, para que a militância tenha
sua bandeira usufruindo todas as mordomias dos cofres estatais —
sustentados por uma maioria de brasileiros que, de acordo com o próprio PT, é, de uma forma ou de outra, contra as práticas homossexuais.
Na visão oficial do governo brasileiro, 99 por cento dos brasileiros precisam ser reeducados, bem ao estilo stalinista, para abandonarem sua aversão ao homossexualismo.
“Nova família”
Outro
tema incluído na pauta da audiência pública de ontem diz respeito ao
debate sobre o papel da família, “compreendida como a comunidade formada
por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços
naturais, por afinidade ou por vontade expressa.”
Ou
seja, a CDHM discutirá novos modelos para a família brasileira,
buscando redefini-la conforme os caprichos da militância gay, como se a
família fosse um mero brinquedo na mão de ideólogos sem escrúpulos e sem
coração.
Na
justificativa da introdução do debate sobre a família, a CDHM fala na
necessidade de “combater a violência e a intolerância.” Novamente, quem
se opuser ao trabalho sujo de uma minoria barulhenta e desordeira para
impor novos modelos de família será tachado, automaticamente, de
“intolerante” e “criminoso.”
Não
por acaso, no item anterior, a audiência apresenta como tema
prioritário de discussão a “estrutura curricular do sistema de ensino
que contemple a pluralidade e a diversidade,” que certamente deverá
abrigar os novos conceitos produzidos pela militância LGBT. Crianças
nunca estão de fora das ambições ideológicas do movimento homossexual.
Nos
bastidores da Câmara Federal, pessoas próximas do PT confirmam que o
deputado Assis do Couto (PT-PR), recém eleito presidente da CDHM,
pretende reencaminhar a comissão no alinhamento de todos os itens da
agenda homossexual, dando força total e munição às militâncias que antes
eram “boicotadas por Feliciano.”
Agora sob o comando do PT, a comissão essencialmente sepultou tudo o que Feliciano fez.
A
gestão de Feliciano na presidência da comissão foi bastante tumultuada e
marcada por uma sistemática oposição de militantes homossexuais, que o
acusavam de “homofobia” e racismo — uma acusação boba, pois Feliciano é
descendente de negros e seu comentário, usado para acusá-lo de racismo,
se restringiu apenas à interpretação da maldição que Noé lançou sobre um
de seus descendentes.
Mesmo assim, as esquerdas e os grupos
homossexuais não o perdoaram. Contudo, quando o maior blog pró-Dilma caricaturizou o ministro Joaquim Barbosa como “macaco”
por ele ter condenado os criminosos petistas envolvidos no mensalão, as
mesmas esquerdas e grupos homossexuais se calaram, mostrando que a
oposição a Feliciano é puramente política e ideológica.
Agora
que a CDHM está nas mãos do PT, até membros da bancada evangélica
declaram se sentir mais “aliviados” com Feliciano fora de sua
presidência.
“Na verdade, durante todo o ano passado tivemos momentos
muito difíceis, tensos, que queremos deixar para trás,” disse Roberto de
Lucena, pastor evangélico e deputado do Partido Verde.
Apesar do bom desempenho da bancada evangélica em muitas importantes frentes de batalha a favor da família, muitos deputados evangélicos continuam alinhados ao PT e ao socialismo.
Poucos têm a coragem de Feliciano de romper com o PT e assumir uma
postura de defender interesses pró-família custe o que custar.
A maioria
prefere “deixar para trás” o testemunho de Feliciano, facilitando o
trabalho sujo dos que querem modificar a família brasileira e impor uma
ditatorial agenda homossexual na sociedade.
Com informações da Folha de S. Paulo e jornalista com base em Brasília.
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