Deputado paranaense garantiu que não irá renunciar e que irá "até o fim"
22/04/14 às 19:20 | Redação Bem Paraná com Estadão
Mesmo ameaçado de expulsão do PT se
não renunciar ao mandato de deputado, André Vargas desafia a cúpula
petista e resiste no cargo. Alvo de processo no Conselho de Ética e
Decoro Parlamentar da Câmara, o deputado paranaense teria participado de
uma reunião em Brasília, na manha desta terça-feira (22), na qual
afirmou a dirigentes petistas que não renunciaria e que iria fazer o seu
sucessor na vice-presidência da Câmara, o deputado Luiz Sérgio (RJ).
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o PT está preocupado com sua imagem, já desgastada por conta do escândalo do mensalão. Para deixar a situação ainda mais tensa, 2014 é ano de eleição e o escândalo envolvendo André Vargas pode afetar as candidaturas de Alexandre Padilha ao governo de São Paulo, de Gleisi Hoffmann no Paraná, e até da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição.. “Você já deveria ter renunciado para evitar tudo isso", teria dito o presidente do PT, Rui Falcão. Vargas, porém, afirmou que “irá até o fim”.
Agora, a Comissão de Ética do PT analisa o caso de André Vargas, que não deverá resistir no partido, sendo expulso por conta de suas ligações com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, por suspeitas de lavagem de dinheiro e outros crimes.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o PT está preocupado com sua imagem, já desgastada por conta do escândalo do mensalão. Para deixar a situação ainda mais tensa, 2014 é ano de eleição e o escândalo envolvendo André Vargas pode afetar as candidaturas de Alexandre Padilha ao governo de São Paulo, de Gleisi Hoffmann no Paraná, e até da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição.. “Você já deveria ter renunciado para evitar tudo isso", teria dito o presidente do PT, Rui Falcão. Vargas, porém, afirmou que “irá até o fim”.
Agora, a Comissão de Ética do PT analisa o caso de André Vargas, que não deverá resistir no partido, sendo expulso por conta de suas ligações com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, por suspeitas de lavagem de dinheiro e outros crimes.
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