Corrupção
‘IstoÉ’ mostra como a ‘lanvanderia André Vargas’ pode levá-lo à cadeia
O
deputado André Vargas (PT-PR) montou um esquema de lavagem de dinheiro
que usou 200 laranjas, notas fiscais frias e empresas de fachada,
segundo revelou reportagem da revista IstoÉ que circulou neste final de
semana. A revista afirma que teve acesso às investigações da Polícia
Federal e do Supremo Tribunal Federal que apuram a origem de recursos
suspeitos nas campanhas eleitorais do deputado, que renunciou à
vice-presidência da Câmara depois que foram reveladas suas ligações co
um criminoso reincidente: o doleiro Alberto Youssef. A revista informa
também que o processo pode levar Vargas à cadeia.
A revista Veja também publica reportagem de capa sobre denúncias de corrupção, e revela que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Cota, preso na Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, fez fortuna vendendo facilidades na estatal. Documentos obtidos pela revista revelam que o ex-diretor preso intermediou interesses de grandes empreiteiras dividindo o lucro com políticos. Veja teve acesso à agenda de Paulo Roberto Costa, detalhando seus entendimentos com empreiteiras e empresas fornecedoras da Petrobras para um “caixa dois” agora sob investigação da PF.
Segundo a reportagem de Izabelle Torres e Claudio Dantas para a revista IstoÉ, André Vargas é um político em estado terminal. “Sua situação se deteriorou depois que ele foi acusado de manter uma relação promíscua com o doleiro preso na Operação Lava Jato, Alberto Youssef. Vargas é o deputado que ergueu os punhos cerrados, repetindo o gesto dos mensaleiros presos, para debochar do presidente do STF, Joaquim Barbosa, em sessão de abertura do ano legislativo no Congresso. Agora, por ironia da política, quem pode selar o destino político de Vargas é justamente o Supremo, instituição à qual o petista ousou desafiar e fazer troça.”
Na última semana, IstoÉ teve acesso com exclusividade às mais de 500 páginas do inquérito 3596, instaurado pelo STF a pedido do Ministério Público Federal, que pode levar Vargas para a cadeia pelo crime de falsidade ideológica para fins eleitorais. A pena prevista, caso o petista seja condenado, varia entre um e cinco anos de reclusão. No robusto processo, o Ministério Público Federal afirma que há fortes indícios de que o parlamentar montou uma lavanderia de dinheiro para justificar doações eleitorais. Nem a Justiça Eleitoral consegue dizer se os recursos apresentados nas prestações de campanha algum dia chegaram mesmo a circular na conta bancária.
A revista Veja também publica reportagem de capa sobre denúncias de corrupção, e revela que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Cota, preso na Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, fez fortuna vendendo facilidades na estatal. Documentos obtidos pela revista revelam que o ex-diretor preso intermediou interesses de grandes empreiteiras dividindo o lucro com políticos. Veja teve acesso à agenda de Paulo Roberto Costa, detalhando seus entendimentos com empreiteiras e empresas fornecedoras da Petrobras para um “caixa dois” agora sob investigação da PF.
Segundo a reportagem de Izabelle Torres e Claudio Dantas para a revista IstoÉ, André Vargas é um político em estado terminal. “Sua situação se deteriorou depois que ele foi acusado de manter uma relação promíscua com o doleiro preso na Operação Lava Jato, Alberto Youssef. Vargas é o deputado que ergueu os punhos cerrados, repetindo o gesto dos mensaleiros presos, para debochar do presidente do STF, Joaquim Barbosa, em sessão de abertura do ano legislativo no Congresso. Agora, por ironia da política, quem pode selar o destino político de Vargas é justamente o Supremo, instituição à qual o petista ousou desafiar e fazer troça.”
Na última semana, IstoÉ teve acesso com exclusividade às mais de 500 páginas do inquérito 3596, instaurado pelo STF a pedido do Ministério Público Federal, que pode levar Vargas para a cadeia pelo crime de falsidade ideológica para fins eleitorais. A pena prevista, caso o petista seja condenado, varia entre um e cinco anos de reclusão. No robusto processo, o Ministério Público Federal afirma que há fortes indícios de que o parlamentar montou uma lavanderia de dinheiro para justificar doações eleitorais. Nem a Justiça Eleitoral consegue dizer se os recursos apresentados nas prestações de campanha algum dia chegaram mesmo a circular na conta bancária.
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