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terça-feira
abr 2014
Publicado Política
em Apesar de toda incoerência e adesismo que lhe é possível, Delfim Netto em uma entrevista na tv Cultura, definiu perfeitamente a dupla Eduardo e Marina:
“Com Eduardo nós voltaríamos à idade média, com a Marina retroagiríamos a idade da pedra!”
Para quem acha bonitinho o programa do Eduardo Campos e Marina, segue alguns pontinhos da carilha:
A cartilha do PSB Programa do PSB prevê estatização de indústrias e fazendas e até o fim do ensino particular
Eduardo Campos não pode nem afirmar que discorda das ideias do PSB: ele é o próprio presidente da legenda e assina o estatuto.
Abolição das Classes Sociais
1 O programa do PSB prega o “estabelecimento de um regime socialista acarretará a abolição do antagonismo de classe”. É um eco da pregação marxista pelo fim do suposto conflito entre as classes sociais – e a favor a sobrevivência apenas de uma: a dos proletários.
Estatização dos meios de produção
2) Aplicada a cartilha do Partido Socialista Brasileiro, todos os meios de produção, incluindo indústrias e fazendas, serão retirados das mãos de seus donos e estatizados. “A socialização realizar-se-á gradativamente, até a transferência, ao domínio social, de todos os bens passíveis de criar riquezas.
Taxação progressiva
3) Enquanto o Estado assume o controle dos meios de produção, os impostos sobre a propriedade serão elevados progressivamente. O objetivo é sufocar a livre iniciativa.
Comércio exterior Estatal
4) Exportadores e importadores terão com o que se preocupar caso Eduardo Campos resolva ser fiel ao programa partidário do PSB. Nesse caso, as transações internacionais serão exclusividade do governo. Diz o programa do partido: “O comércio exterior ficará sob controle do Estado até se tornar função privativa deste”.
Fim da Educação privada
5) Aplicada a cartilha socialista, as instituições de ensino com fins lucrativos estariam com os dias contados. Eis o que o PSB quer: “Plano nacional de educação que atenda à conveniência de transferir-se gradativamente o exercício desta ao Estado e de suprimir-se, progressivamente, o ensino particular de fins lucrativos”.
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