Revogando a anistia
Os senadores da Comissão de Direitos Humanos e Legislação
Participativa aprovaram proposta que exclui os crimes cometidos por agentes
públicos, militares ou civis, contra opositores do governo no período abrangido
pela Lei 6.683/1979, que vai de 1961 a 1979.
O projeto, que declara extinta, de maneira retroativa, a
prescrição desses crimes, deverá ser votado, em regime de urgência, no plenário
do Senado.
Autor da ideia de aplicar a Lei de Anistia apenas pela
metade, ferrando militares e policiais, e aliviando os crimes praticados por
aqueles que queriam implantar o comunismo no Brasil pela via do terror armado,
o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) garante que não pensa em revanchismo:
“Com a aprovação desta lei, não queremos levar para a cadeia
velhinhos octogenários. Queremos retirar do arcabouço jurídico uma lei que
anistia torturadores. Não queremos olhar para o passado, mas para o futuro.
Dizer que este é um país que não aceita a tortura e a considera um crime
inafiançável e imprescritível”.
Leia, abaixo, o artigo de Antônio Ribas Paiva: Conceituando
o Terrorismo.
Terrorismo
é a politização da violência ilegítima. Configura tortura coletiva da sociedade,
na tentativa de impor objetivos de grupos ideológicos ou religiosos.
O
terrorismo ilegítima qualquer suposto direito de seus praticantes, porque não
se pode admitir o massacre de inocentes, a que título for.
Como
o terrorismo é instrumento de dominação, os terroristas são meros agentes de
interesses transnacionais, na guerra permanente, por outros meios. Os chefes terroristas
certamente têm conhecimento desse papel, que exercem para o poder real, que
estabelece e controla a “Ordem Mundial”.
Apesar
de ilegítimo, cruel e imoral, o terrorismo vem sendo praticado em todo mundo,
dizimando e mutilando, crianças, idosos, mulheres, enfim, cidadãos pacíficos,
não combatentes.
A
América Latina, infelizmente, também é palco de atrocidades terroristas. Os
radicais, predominantemente comunistas, causaram milhares de vítimas inocentes
nos últimos quarenta anos, para tentar impor a ditadura comunista à sociedade.
Do
México à Patagônia, os grupos narcoterroristas, que se intitulam comunistas,
praticaram um verdadeiro genocídio nas últimas décadas; a queda do muro de
Berlim não os dissuadiu.
A
FARC da Colômbia, já dizimou mais de 40 mil inocentes; O TUPAC AMARU, do Peru,
também fez milhares de vítimas.
Felizmente,
o Brasil é exceção à regra, tanto na América Latina como no mundo, porque aqui
os terroristas foram derrotados, pelas Forças Armadas, com o apoio dos
brasileiros.
As
Forças do Bem impediram os Lamarcas, Genoínos, Dirceus e outros, de massacrar
os brasileiros.
No
bom combate, morreram cerca de duzentos terroristas comunistas, cujos asseclas,
agora, tentam demonizar as Forças do Bem, não satisfeitos com as polpudas e
indevidas indenizações que recebem.
O
Presidente Médici, que derrotou o terrorismo comunista no Brasil, impediu, que
esses criminosos continuassem matando brasileiros até hoje, como ocorre na
Colômbia e no Peru. O general merece o reconhecimento da história, por ter
salvado milhares de pessoas, da sanha narcoterrorista.
No
Brasil, apesar de serem promotores da morte, os terroristas e seus asseclas
foram premiados com a anistia e com gordas indenizações, que atualmente
ascendem a 3,5 bilhões de reais.
A
sociedade brasileira e os governos militares perdoaram esses promotores do mal,
na expectativa inocente de que passariam a ser promotores do bem. Ledo engano! Ao
invés de se dedicarem a ajudar a construir um Brasil melhor, voltaram-se contra
seus benfeitores, em atitude revanchista, porque foram derrotados na injusta
guerra que deflagraram contra o povo brasileiro.
Na
Itália e na Alemanha os seus congêneres, Brigadas Vermelhas e Baader-Meinhof,
estão na cadeia ou no cemitério, porque não foram perdoados. Ao passo que, os terroristas
brasileiros, beneficiados pela anistia, estão no governo e continuam a promover
o mal.
Os
terroristas aparelharam o Estado em próprio proveito, descurando da obrigação
de propiciar saúde, educação e segurança ao povo que os perdoou e que
desprezam.
Os
frutos da ação maléfica dos terroristas no poder são dois milhões de
brasileiros assassinados pelo crime organizado, nos últimos 20 anos. Ou seja: sob
o conivente, criminoso e olímpico olhar dos terroristas, a cada 3(três) dias,
são assassinados mais brasileiros, do
que morreram terroristas em combate, durante 21 anos de governos militares.
Pior
do que o genocídio do povo brasileiro, propiciado pelos terroristas no poder, é
o genocídio direto, que praticam roubando o dinheiro público e de empresas públicas,
como a Petrobras, condenando com seus crimes 200 milhões de brasileiros à
miserabilidade e, fragilizando a soberania brasileira.
Lamentam-se
as vidas perdidas durante a guerra ao terrorismo, porém, a responsabilidade por
essas mortes é exclusiva dos terroristas, que atacaram o povo brasileiro, para
tentar implantar a ditadura comunista no Brasil.
O
povo brasileiro não permitiu que implantassem a ditadura comunista em 1964 e,
não permitirá agora!!!
Fossem
decentes e dignos, os terroristas ao menos respeitariam a memória daqueles que
os pouparam, perdoaram, indenizaram e permitiram que assumissem o governo.
Os
presidentes militares, objetivando a pacificação da sociedade, foram
complacentes com os inimigos do povo do Brasil e da Democracia. Todavia, a sua
magnanimidade pessoal não foi reconhecida e teve funestas consequências,
suportadas pela sociedade: o massacre de milhões de brasileiros pelo crime e, a
roubalheira dos comunistas e seus “primos”, os socialistas.
“É
importante conhecer a história, para que não se repitam os erros do passado”. Por
ter esquecido o mal que lhe foi feito, o bom povo Brasileiro está sendo morto e
roubado pelos terroristas que perdoou.
Porém,
tudo tem limites. O limite entre a tolerância e a ação é a segurança do Brasil!
A sociedade certamente restabelecerá as instituições, rompidas pelos
terroristas e seus “sócios” da classe política, impondo a legitimidade ao trato
da coisa pública.
Caluda
traidores! As Forças do Bem e o bom povo brasileiro cumprirão o seu dever e,
novamente, salvarão o Brasil das garras do mal.
Publicado no BLOG alerta total
Antônio
José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente Associação dos Usuários de Serviços
Públicos.
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