domingo, 20 de abril de 2014

Quando vai cair o regime meliante?

domingo, 20 de abril de 2014



 
 
Justo e Perfeito reconhecimento dos controladores globalitários: em novembro de 2009, Lula recebeu do Duque de Kent, primo da rainha Elisabeth e Grão-mestre da Grande Loja Unida da Inglaterra, o prêmio Chatham House. Lula continua tão esperto que, daqui a pouco, rouba o lugar do tal de “Grande Arquiteto do Universo” – como os maçons se referem a Deus...
 
 
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
 
 
“Quem não deve não teme. E quem deve tem que ser preso e algemado”.
 
 
Seria uma frase de efeito “justa e perfeita” (como diriam os maçons) para um político de oposição ao Governo do Crime Organizado. Mas, por ironia da mal contada História tupiniquim, foi proferida, semana passada, pelo gênio da raça Luiz Inácio Lula da Silva. O Presidentro, que defende uma CPI X-Tudo para misturar os escândalos da Petrobras, do metrô de São Paulo e do Porto de Suape, consegue a façanha de falar de corrupção como se este mal que destrói o Brasil estivesse bem longe dele. O cinismo pragmático de Lula faz jus ao apelido de $talinácio – dado pelo falecido jornalista escroque Agamenon Mendes Pedreira, funcionário que O Globo mandou embora do Dodge Dart que a lenda dizia fica estacionado na porta de sua sede.
 
 
Muita gente próxima de Lula corre o risco de ser algemada (se é que a lei ainda permite isto que o Presidentro prega) na República Sindicalista do Brazil. O companheiro André Vargas, futuro ex-presidente da Câmara dos Deputados, é um exemplo tétrico. Vargas até pensou em renunciar, para tirar uma onda de “vítima injustiçada”. Mas mudou rapidinho de ideia quando soube que, sem a imunidade parlamentar, corria o risco de acabar “algemado” pela Polícia Federal, por causa de suas ligações com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, aquela que investiga uma lavagem ilegal de R$ 10 bilhões desviadas de negócios com dinheiro público.
 
 
O ex-informante sindical do DOPS (Departamento da Ordem Política e Social) da tal Dita-Dura-Militar, o tal Barba ou Boi dedurado pelo livro do ex-delegado Romeu Tuma Júnior, deveria saber que tem um outro grande amigo e parceiro dele correndo risco de sofrer o vexame de vestir uma algema – nem que seja uma de ouro, cravejada de diamantes. No Ministério Público Federal, no Rio, São Paulo e Brasília, é dado como muito provável, para depois do feriadão, o pedido de prisão para o bilionário Eike Batista. Mas o bilionário, que sonhou ser o homem mais rico do mundo e Presidente do Brasil, já deu uma entrevista ao “The Wall Street Journal” para avisar que não teme a investigação sigilosa da PF por suspeitas de crimes financeiros. No melhor estilo de Lula, Eike joga panos quentes no caldeirão do diabo: “É excelente que tudo seja esclarecido. Estou muito calmo. Deixemos que eles investiguem”.
 
 
Neste mês de abril, o Brasil celebra os 50 anos do que os “esquerdistas caviar” (ou carne seca?) chamam de “Dita-Dura dos Militares”. Acontece que, enquanto Lula encena sua teatral farsa política, o País mergulha nas trevas da “Ditadura dos Meliantes”. Nosso Capimunismo (sistema que mistura o pior do capitalismo de Estado com o assistencialismo, o patrimonialismo e a improdutividade do comunismo-socialismo) combina perfeitamente com a governança do crime organizado.
 
 
Agentes estatais se unem aos políticos e empresários corruptos para delinquir, roubar e extorquir a Nação que tem um dono real: a Oligarquia Financeira Transnacional. O poder real mundial nos explora e conserva miseráveis - por que nós deixamos - há mais de 500 anos. Dos controladores globalitários nossos dirigentes máximos recebem vaidosas homenagens inúteis junto com migalhas milionárias de participação nos negócios gerados pela eterna mina de exploração. Tem Zé ruela que fica até bilionário quando soma a esmola que amaldiçoa o Brasil.
 
 
A Ditadura dos Meliantes vai produzir mais um atentado aos direitos democráticos – que temos por aqui apenas na lenda morta das regrinhas escritas, que pouco parecem valer de fato no Direito. Antes do feriadão, os dirigentes das principais empresas de comunicação foram comunicados que “as redes de televisão deveriam evitar a veiculação de notícias negativas contra o Brasil”. Devem ser amenizadas informações sobre subida de inflação, caos nas obras da copa, protestos violentos e aumento da violência urbana.
 
 
O Governo da Ditadura dos Meliantes alega que tal postura é uma “questão de segurança nacional”. Por isso, as redes devem monitorar suas repetidoras. Da mesma forma que imagens negativas não devem ser vendidas para emissoras estrangeiras, para veiculação no exterior que prejudique a imagem do País da “Copa das Copas”. Também foi recomendada cautela na veiculação de “boatos improcedentes” sobre a saúde da Presidenta Dilma Rousseff.
 
 
Pela ordem-recomendação, tudo de grave deve passar, antes, por uma consulta a Presidência da República. Do contrário, a ameaça é concreta, pode faltar publicidade do governo e das estatais nas televisões, rádios e jornais – o que pode ser fatal para a saúde de muitas empresas de comunicação – sempre respirando com a ajuda do aparelho estatal de financiamento da mídia. O cumprimento das ordens será fiscalizado, internamente nas empresas, pelos profissionais que ali atuam como “agentes duplos”. Recebem salários do patrão, mas, por fora, faturam o mensalão da máquina de propaganda estatal, no formato de “bicos”, “patrocínios para sites e blogs pessoais” ou outros tipos de favores junto aos órgãos públicos.
 
 
Dilma tem feito reuniões fechadas com os maiores empresários de comunicação. A pressão é tanta sobre a mídia que já tem gente grande se rebelando. O primeiro a espernear foi Silvio Santos. O controlador do SBT reclamou que não concorda com a implantação de uma Lei de meios no Brasil – nos moldes da Argentina. SS aproveitou o encontrão com Dilma para se queixar de pressões contra sua ação empresarial de adquirir uma rede regional de rádio e televisão. Apesar da bronca, Silvio acatou o pedido da “Censura Federal” para conter o “excesso de opinião” nos telejornais de sua rede.
 
 
A Ditadura dos Meliantes não censura apenas a mídia amestrada e abestada. Também promove uma manipulação de dados econômicos, evitando a divulgação de números negativos e transformando-os em informações aparentemente positivas. O mercado já sabe que o pibinho é menos que se imagina. Os números da bolsa de valores também são colocados em dúvida por analistas internacionais. O problema é até quando a contabilidade criativa das contas públicas conseguirá maquiar os problemas reais de aumento do custo de vida, leve arrocho salarial, encarecimento do crédito por juros absurdos, falta de infraestrutura e logística, junto com os impostos que só aumentam, sem a devida contrapartida estatal.
 
 
A Ditadura dos Meliantes, com medo de alguma reação organizada para lhe tirar o poder, já coloca sua máquina de informação para bisbilhotar os cidadãos. A banda governista na Polícia Federal e na Agência Brasileira de Inteligência já monitora, abertamente, ligações telefônicas e trocas de informações via SMS ou afins, para saber o que os principais “opositores” ou “inimigos” estão armando. Claro, tudo é feito em nome da “segurança nacional na véspera de um grande evento internacional da proporção da Copa do Mundo da Fifa”.
 
 
Por isso, paciência com a lentidão de sua internet ou com as falhas de ligação no seu celular. Tem gato na linha atrapalhando você – que vive na Era do BBB (não do idiotizante programa da Rede Globo, mas sim do “Grande Irmão que vigia tudo e todos”, da obra “1984” do socialista Fabiano inglês George Orwell – livro que tem duas versões em filme no oráculo YouTube).
 
 
A censura da Ditadura dos Meliantes pouco adiantará. Apenas vai protelar o avanço democrático do Brasil – País cada vez mais na Vanguarda do Atraso. A Oligarquia Financeira Transnacional já definiu que o PT tem de deixar o poder nesta eleição de 2014. Pouco importa quem será a próxima marionete a sentar no trono de bobo da corte do Palácio do Planalto. Resta aguardar para ver se a saída petista, que aparelhou o Estado como nunca antes na História deste Brasil, será em tons de violência e radicalismo ou de forma lenta, gradual e segura.
 
 
Uma coisa é certa. A maioria dos brasileiros (mais de 70%, no mínimo) quer o fim da Ditadura dos Meliantes. A grande pergunta é quando e como tal regime vai cair de verdade, para que os brasileiros e brasileiras possam viver em um País de Verdade – e não na Terra do Nunca, onde o povo fica esperando pelos milagres salvadores do Peter Pan e da bela fada Sininho.
 
 
No mais, Feliz Páscoa! Rezemos para que o Brasil chegue a um Porto Seguro, na melhor das operações cor de rose de uma das cinco tendências da PF...
 
 
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