Ocupação em Goiânia
“Terrorismo psicológico”, diz um dos líderes da greve
Publicado: 13 de junho de 2014 às 18:55 -Diario do Poder
Professores em greve continuam a ocupação na Câmara Municipal de
Goiânia. Eles ocupam o local desde o dia 10 de junho, quando os
vereadores rejeitaram o requerimento de abertura do processo de
impeachment contra o prefeito Paulo Garcia (PT).
Um dos líderes do movimento, Renato Regis, reclama e diz que estão sofrendo “terrorismo psicológico”. Os grevistas, inclusive, já fizeram denúncia para Anistia Internacional. O prédio está sem água e com energia cortada.
Durante o dia, quando o clima está quente, o ar condicionado fica desligado; na madrugada, quando esfria, o ar é religado. É o que alega Renato Regis.
Além disso, há um rádio na Câmara, que é ligado propositalmente no volume máximo, por volta das 5h30. Mesmo com todas as questões adversas, os professores dizem não que não vão arredar o pé até que o acordo firmado em outubro do ano passado seja, de fato, cumprido.
Na tarde de hoje, as entradas da Câmara chegaram a ser bloqueadas, mas Renato comenta que, vez ou outra, alguém entrar. Uma assembleia está marcada para próxima segunda-feira (16). Os professores prometem não abandonar a Câmara durante o fim de semana.
Um dos líderes do movimento, Renato Regis, reclama e diz que estão sofrendo “terrorismo psicológico”. Os grevistas, inclusive, já fizeram denúncia para Anistia Internacional. O prédio está sem água e com energia cortada.
Durante o dia, quando o clima está quente, o ar condicionado fica desligado; na madrugada, quando esfria, o ar é religado. É o que alega Renato Regis.
Além disso, há um rádio na Câmara, que é ligado propositalmente no volume máximo, por volta das 5h30. Mesmo com todas as questões adversas, os professores dizem não que não vão arredar o pé até que o acordo firmado em outubro do ano passado seja, de fato, cumprido.
Na tarde de hoje, as entradas da Câmara chegaram a ser bloqueadas, mas Renato comenta que, vez ou outra, alguém entrar. Uma assembleia está marcada para próxima segunda-feira (16). Os professores prometem não abandonar a Câmara durante o fim de semana.
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