Publicado: 14 de outubro de 2014 às 9:05
Washington Carvalho,
Emílio Franco Jr., Marcelo Pilon, Renato Ribeiro e Marcelo Saes. O
problema é que o Rede não existe como organização partidária, portanto,
não existem sua “executiva” e nem os cargos dos quais o grupo decidiu se
desligar.
O grupo divulgou um manifesto no qual anunciaram a decisão de pedir o afastamento, motivados pelo gesto de Marina e pela recomendação da direção nacional da Rede, de sugerir voto branco, nulo ou em Aécio. Na carta, eles alegam que “qualquer um dos candidatos finalistas à Presidência da República reforça os argumentos daqueles que acusam a Rede de ser mais do mesmo, de ser só uma nova roupagem para a velha e corrupta política que tanto nos dispusemos a combater”.
“Não responderemos por esse assassinato dos ideais e princípios que nos atraíram à Rede.
Acreditamos que nosso discurso, nossa essência, deveria ser representado por uma clara posição de neutralidade em relação às candidaturas de Dilma Rousseff e Aécio Neves, recomendando à sociedade um voto crítico, seja este qual for”, argumentam. “E estes velhos hábitos, por hora tem sido agregados à Rede por membros que não entendem e nunca entenderam realmente, em profundidade, que para mudar é preciso fazer diferente”.
Minoria. O porta-voz estadual da Rede, Alexandre Zeitune, minimizou o movimento de dissidência. “É um grupo extremamente pequeno, que não queria construir apoio ao Aécio. Mas isso é natural, nós já tivemos baixa quando não fomos legalizados”, disse, ao lembrar que houve integrantes que deixaram o partido no ano passado, quando da parceria de Marina Silva com Eduardo Campos (PSB). “A maioria em São Paulo aplaudiu o posicionamento nacional (de incentivar voto nulo ou em Aécio) e o posicionamento de Marina (de apoiar Aécio) foi exatamente o que as pessoas esperavam”, argumentou.
Em oposição ao apoio declarado pela ex-ministra Marina Silva (PSB) ao
candidato do PSDB, Aécio Neves, sete integrantes da Rede
Sustentabilidade renunciaram nesta tarde a suas funções na executiva
paulista do grupo político. São eles Valfredo Pires, Gérson Moura, O grupo divulgou um manifesto no qual anunciaram a decisão de pedir o afastamento, motivados pelo gesto de Marina e pela recomendação da direção nacional da Rede, de sugerir voto branco, nulo ou em Aécio. Na carta, eles alegam que “qualquer um dos candidatos finalistas à Presidência da República reforça os argumentos daqueles que acusam a Rede de ser mais do mesmo, de ser só uma nova roupagem para a velha e corrupta política que tanto nos dispusemos a combater”.
“Não responderemos por esse assassinato dos ideais e princípios que nos atraíram à Rede.
Acreditamos que nosso discurso, nossa essência, deveria ser representado por uma clara posição de neutralidade em relação às candidaturas de Dilma Rousseff e Aécio Neves, recomendando à sociedade um voto crítico, seja este qual for”, argumentam. “E estes velhos hábitos, por hora tem sido agregados à Rede por membros que não entendem e nunca entenderam realmente, em profundidade, que para mudar é preciso fazer diferente”.
Minoria. O porta-voz estadual da Rede, Alexandre Zeitune, minimizou o movimento de dissidência. “É um grupo extremamente pequeno, que não queria construir apoio ao Aécio. Mas isso é natural, nós já tivemos baixa quando não fomos legalizados”, disse, ao lembrar que houve integrantes que deixaram o partido no ano passado, quando da parceria de Marina Silva com Eduardo Campos (PSB). “A maioria em São Paulo aplaudiu o posicionamento nacional (de incentivar voto nulo ou em Aécio) e o posicionamento de Marina (de apoiar Aécio) foi exatamente o que as pessoas esperavam”, argumentou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário