Josias de Souza
Os procuradores da República que atuam na Operação Lava Jato divulgaram uma nota.
No texto, contestam a insinuação de que estariam manipulando o caso com o objetivo de influir na eleição presidencial. Anotaram: “A atuação da Polícia Federal, do Ministério Público e do Poder Judiciário […] é estritamente técnica, imparcial e apartidária, buscando adequadamente elucidar todos os fatos para, se for o caso, serem aplicadas punições a quem quer que sejam os responsáveis.”
Sobre a divulgação do áudio dos interrogatórios do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, esclareceram: “Os depoimentos colhidos nas ações penais como regra são públicos…” No caso específico, “desde maio deste ano o procedimento é público, e por esse motivo os depoimentos e suas gravações podem ser acessados por qualquer pessoa, sem restrição.”
Reiteraram, de resto, algo que o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso, já esclarecera na semana passada. Os depoimentos públicos nada têm a ver com as inquirições feitas sob segredo judicial pela dupla de delatores. “Outras declarações prestadas pelos acusados, em procedimentos investigativos que não fazem parte deste processo, possuem regramento próprio e não podem ser confundidos com os interrogatórios da ação penal pública.”
São mesmo surreais os dias que correm. À medida que as apurações do petrolão avançam, aumenta o número de pessoas que imaginam ser possível ao rato colocar a culpa no queijo.
No texto, contestam a insinuação de que estariam manipulando o caso com o objetivo de influir na eleição presidencial. Anotaram: “A atuação da Polícia Federal, do Ministério Público e do Poder Judiciário […] é estritamente técnica, imparcial e apartidária, buscando adequadamente elucidar todos os fatos para, se for o caso, serem aplicadas punições a quem quer que sejam os responsáveis.”
Sobre a divulgação do áudio dos interrogatórios do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, esclareceram: “Os depoimentos colhidos nas ações penais como regra são públicos…” No caso específico, “desde maio deste ano o procedimento é público, e por esse motivo os depoimentos e suas gravações podem ser acessados por qualquer pessoa, sem restrição.”
Reiteraram, de resto, algo que o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso, já esclarecera na semana passada. Os depoimentos públicos nada têm a ver com as inquirições feitas sob segredo judicial pela dupla de delatores. “Outras declarações prestadas pelos acusados, em procedimentos investigativos que não fazem parte deste processo, possuem regramento próprio e não podem ser confundidos com os interrogatórios da ação penal pública.”
São mesmo surreais os dias que correm. À medida que as apurações do petrolão avançam, aumenta o número de pessoas que imaginam ser possível ao rato colocar a culpa no queijo.
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