E o GDF quando vai parar de poluir?
Este ano, o corte no consumo de carvão, a principal fonte de energia no país, deve chegar a 220 milhões de toneladas, um aumento de 3,9% em relação a 2013
O
primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, disse hoje (13) que a guerra
contra a poluição declarada pelo seu governo será uma batalha difícil.
"Vai demorar tempo" para vencer", acrescentou.
"Não é uma guerra contra a natureza, mas contra o nosso ineficiente e insustentável modelo de crescimento e modo de vida", lembrou, no Grande Palácio do Povo, em Pequim.
Em entrevista, após a sessão anual da Assembleia Nacional Popular, Li Keqiang disse que as causas da poluição na China são complexas e que a solução vai demorar, mas o governo não pode ficar sentado e tem de agir.
"A poluição tornou-se uma questão grave e afeta a vida da população", destacou.
Este ano, o corte no consumo de carvão, a principal fonte de energia no país, deve chegar a 220 milhões de toneladas, um aumento de 3,9% em relação a 2013.
O primeiro-ministro chinês prometeu "medidas duras" para defender o meio ambiente e alertou que os que violarem as regras ou "fecharem os olhos às infrações serão severamente punidos e responsabilizados".
Li Keqiang lembrou ainda que a China monitora a qualidade do ar em 164 das suas cidades, a "mais extensa rede do gênero em qualquer país em desenvolvimento".
Segundo ele, o governo vai declarar guerra à poluição e combatê-la com a mesma determinação com que lutou contra a pobreza, diz relatório do governo chinês aprovado hoje por 99% dos cerca de 3 mil delegados presentes à Assembleia Nacional Popular.
Durante a sessão anual da assembleia, o vice-ministro da Proteção Ambiental, Wu Xiaoqing, indicou que entre as 74 principais cidades, apenas três (Haikou, Lhasa e Zhoushan) cumpriram os valores padrão de qualidade do ar em 2013.
"Estamos pagando um preço muito alto pelo crescimento económico", disse Wu Xiaoqing.
Na última semana de fevereiro, em Pequim, a densidade de partículas PM2,5, as mais suscetíveis de se infiltrarem nos pulmões, chegou a ultrapassar os 400 microgramas por metro cúbico, muito acima do máximo de 25 estabelecido pela Organização Mundial da Saúde.
*Com informações da Agência Lusa
"Vai demorar tempo" para vencer", acrescentou.
"Não é uma guerra contra a natureza, mas contra o nosso ineficiente e insustentável modelo de crescimento e modo de vida", lembrou, no Grande Palácio do Povo, em Pequim.
Em entrevista, após a sessão anual da Assembleia Nacional Popular, Li Keqiang disse que as causas da poluição na China são complexas e que a solução vai demorar, mas o governo não pode ficar sentado e tem de agir.
"A poluição tornou-se uma questão grave e afeta a vida da população", destacou.
Este ano, o corte no consumo de carvão, a principal fonte de energia no país, deve chegar a 220 milhões de toneladas, um aumento de 3,9% em relação a 2013.
O primeiro-ministro chinês prometeu "medidas duras" para defender o meio ambiente e alertou que os que violarem as regras ou "fecharem os olhos às infrações serão severamente punidos e responsabilizados".
Li Keqiang lembrou ainda que a China monitora a qualidade do ar em 164 das suas cidades, a "mais extensa rede do gênero em qualquer país em desenvolvimento".
Segundo ele, o governo vai declarar guerra à poluição e combatê-la com a mesma determinação com que lutou contra a pobreza, diz relatório do governo chinês aprovado hoje por 99% dos cerca de 3 mil delegados presentes à Assembleia Nacional Popular.
Durante a sessão anual da assembleia, o vice-ministro da Proteção Ambiental, Wu Xiaoqing, indicou que entre as 74 principais cidades, apenas três (Haikou, Lhasa e Zhoushan) cumpriram os valores padrão de qualidade do ar em 2013.
"Estamos pagando um preço muito alto pelo crescimento económico", disse Wu Xiaoqing.
Na última semana de fevereiro, em Pequim, a densidade de partículas PM2,5, as mais suscetíveis de se infiltrarem nos pulmões, chegou a ultrapassar os 400 microgramas por metro cúbico, muito acima do máximo de 25 estabelecido pela Organização Mundial da Saúde.
*Com informações da Agência Lusa
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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