O conselho salientou que, caso a secretaria não cumpra promessa, na próxima quarta-feira haverá nova paralisação
Carla Rodrigues
carla.rodrigues@jornaldebrasilia.com.br
As atividades da Escola Parque da 303/304 Norte foram paralisadas por um dia por conta do déficit de profissionais desde o início do ano letivo.
De acordo com Diego Viegas, membro do Conselho Educacional do colégio, faltam sete professores de artes e música e oito monitores.
“A Secretaria de Educação foi informada sobre isso ainda no início do ano”, ressalta.
Contudo, a revolta dos membros da escola só teve resultado ontem, durante assembleia geral.
A pasta informou, diante da situação, que serão encaminhados à unidade cinco professores “para suprir as carências definitivas das disciplinas música e artes visuais”.
No caso das duas outras carências, a pasta esclarece que são provenientes de atestados médicos e por isso recorrerá ao banco de temporários.
“Normal”
Para o secretário Marcelo Aguiar, a situação é "normal". "Isso acontece todos os anos, é histórico na secretaria. Esses ajustes iniciais sempre acontecem", disse, em entrevista à TV Globo.
Na grade escola da instituição constam as aulas de educação física, teatro, artes, música e informática. Por causa da falta de monitores, salas com equipamentos novos ainda não foram utilizadas.
O conselho salientou que, caso a secretaria não cumpra promessa, na próxima quarta-feira haverá nova paralisação.
carla.rodrigues@jornaldebrasilia.com.br
As atividades da Escola Parque da 303/304 Norte foram paralisadas por um dia por conta do déficit de profissionais desde o início do ano letivo.
De acordo com Diego Viegas, membro do Conselho Educacional do colégio, faltam sete professores de artes e música e oito monitores.
“A Secretaria de Educação foi informada sobre isso ainda no início do ano”, ressalta.
Contudo, a revolta dos membros da escola só teve resultado ontem, durante assembleia geral.
A pasta informou, diante da situação, que serão encaminhados à unidade cinco professores “para suprir as carências definitivas das disciplinas música e artes visuais”.
No caso das duas outras carências, a pasta esclarece que são provenientes de atestados médicos e por isso recorrerá ao banco de temporários.
“Normal”
Para o secretário Marcelo Aguiar, a situação é "normal". "Isso acontece todos os anos, é histórico na secretaria. Esses ajustes iniciais sempre acontecem", disse, em entrevista à TV Globo.
Na grade escola da instituição constam as aulas de educação física, teatro, artes, música e informática. Por causa da falta de monitores, salas com equipamentos novos ainda não foram utilizadas.
O conselho salientou que, caso a secretaria não cumpra promessa, na próxima quarta-feira haverá nova paralisação.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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