De ontem para hoje, Dilma chegou a falar com alguns interlocutores por telefone. Nessas conversas, Dilma demonstrou profunda irritação com a postura de Gabrielli em tentar dividir com ela a responsabilidade pela compra de Pasadena. "Ela não gostou. Ficou irritada com Gabrielli", revelou ao Blog um interlocutor da presidente.
Mesmo assim, a postura oficial do Palácio do Planalto foi a de tentar evitar um confronto público com Gabrielli. Mas, nos bastidores, o Planalto enviou emissários para monitorar o ex-presidente da Petrobras para colocar "panos quentes" na polêmica instalada com as divergências de versões sobre a compra de Pasadena.
"O Gabrielli está fazendo sua defesa. Ele não quer ser execrado em praça pública", observou esse interlocutor, preocupado com a situação de confronto entre Dilma e Gabrielli.
A repórter Juliana Braga, do G1, apurou que na semana passada o Palácio do Planalto já estava monitorando o humor de José Sérgio Gabrielli. O ministro de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, teve um contato telefônico com o ex-presidente da Petrobras na quinta-feira.
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