Carlos Eduardo Cherem
Do UOL, em Belo Horizonte
Do UOL, em Belo Horizonte
A casa de um policial militar foi incendiada por volta de 10h de
domingo (20), no bairro Talma, em Ubá (286 Km de Belo Horizonte). A PM
(Polícia Militar) disse que ação foi uma represália contra a morte de um
jovem no mesmo bairro Talma, no sábado (19). A casa do policial, cuja
patente não foi divulgada, foi alvo de um coquetel molotov.
Um quarto da casa foi completamente destruído pelas chamas, na cozinha diversos eletrodomésticos foram queimados, e, na sala, equipamentos eletrônicos como TV, computador e DVD foram destruídos. Para garantir a segurança no local, a PM reforçou o policiamento no entorno da residência do policial militar no bairro Talma. Não havia ninguém na casa no momento do ataque.
Os principais suspeitos são um adolescente de 16 anos e um jovem de 20 anos, cujos nomes não foram divulgados, moradores do bairro Talma.
De acordo com a PM, a operação da corporação no bairro no sábado (19) resultou na morte de um jovem de 18 anos. O policial militar, que mora no bairro, embora não tenha participado da ação, foi hostilizado por vizinhos.
O militar ainda teria sido ameaçado por populares, que organizaram protestos com faixas pedindo "justiça" e recebeu ligações anônimas fazendo ameaças de morte a sua família.
Ele teve de deixar a casa ainda no sábado (19) e abrigar-se na casa de parentes.
Um quarto da casa foi completamente destruído pelas chamas, na cozinha diversos eletrodomésticos foram queimados, e, na sala, equipamentos eletrônicos como TV, computador e DVD foram destruídos. Para garantir a segurança no local, a PM reforçou o policiamento no entorno da residência do policial militar no bairro Talma. Não havia ninguém na casa no momento do ataque.
Os principais suspeitos são um adolescente de 16 anos e um jovem de 20 anos, cujos nomes não foram divulgados, moradores do bairro Talma.
De acordo com a PM, a operação da corporação no bairro no sábado (19) resultou na morte de um jovem de 18 anos. O policial militar, que mora no bairro, embora não tenha participado da ação, foi hostilizado por vizinhos.
O militar ainda teria sido ameaçado por populares, que organizaram protestos com faixas pedindo "justiça" e recebeu ligações anônimas fazendo ameaças de morte a sua família.
Ele teve de deixar a casa ainda no sábado (19) e abrigar-se na casa de parentes.
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