Da Redação
redacao@jornaldebrasilia.com.br
Duas
vias movimentadas do Distrito Federal foram palco de manifestações na
tarde de ontem. Na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia),
comerciantes do Shopping Popular protestaram e chegaram a interditar o
acesso à via Estrutural. Já na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), houve
mais um protesto por conta da interdição do supermercado Tatico, situado
no centro de Ceilândia.
Os feirantes do Shopping Popular enumeraram uma série de reivindicações. Entre elas, a construção total do posto do Detran, pois nem todos os serviços estão disponíveis; a prometida abertura da agência do Na Hora no espaço e o cancelamento da licitação para a ocupação dos novos boxes. Houve reunião entre representantes do GDF e dos feirantes.
carreata
Já na EPTG, uma carreata reuniu funcionários do supermercado Tatico, que pedem a reabertura do estabelecimento. O trânsito ficou lento por conta da manifestação.
Na terça-feira, os manifestantes bloquearam a Avenida Hélio Prates, entre Ceilândia e Taguatinga, atearam fogo em caixas de madeira e pneus e incendiaram dois carros. Tudo isso a 20 metros de um posto de combustível.
Houve confronto entre manifestantes e policiais militares. Foram seis horas de confusão até que a via foi liberada, por volta das 16h30.
Determinação
Apesar da insistência dos funcionários para que o supermercado seja reaberto, o Tribunal de Contas do DF e o Ministério Público cobram a desocupação da área pública onde o mercado se encontra. O primeiro mandado judicial de reintegração de posse da área ocupada pelo supermercado foi expedido em agosto de 1990.
redacao@jornaldebrasilia.com.br
Duas
vias movimentadas do Distrito Federal foram palco de manifestações na
tarde de ontem. Na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia),
comerciantes do Shopping Popular protestaram e chegaram a interditar o
acesso à via Estrutural. Já na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), houve
mais um protesto por conta da interdição do supermercado Tatico, situado
no centro de Ceilândia.Os feirantes do Shopping Popular enumeraram uma série de reivindicações. Entre elas, a construção total do posto do Detran, pois nem todos os serviços estão disponíveis; a prometida abertura da agência do Na Hora no espaço e o cancelamento da licitação para a ocupação dos novos boxes. Houve reunião entre representantes do GDF e dos feirantes.
carreata
Já na EPTG, uma carreata reuniu funcionários do supermercado Tatico, que pedem a reabertura do estabelecimento. O trânsito ficou lento por conta da manifestação.
Na terça-feira, os manifestantes bloquearam a Avenida Hélio Prates, entre Ceilândia e Taguatinga, atearam fogo em caixas de madeira e pneus e incendiaram dois carros. Tudo isso a 20 metros de um posto de combustível.
Houve confronto entre manifestantes e policiais militares. Foram seis horas de confusão até que a via foi liberada, por volta das 16h30.
Determinação
Apesar da insistência dos funcionários para que o supermercado seja reaberto, o Tribunal de Contas do DF e o Ministério Público cobram a desocupação da área pública onde o mercado se encontra. O primeiro mandado judicial de reintegração de posse da área ocupada pelo supermercado foi expedido em agosto de 1990.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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