Rio de Janeiro
Publicado: 17 de maio de 2014 às 9:20 Diario do Poder
Ativistas passaram a noite desta sexta-feira (16) nas
escadarias da Câmara de Vereadores do Rio. Eles ficaram no local em
protesto contra a realização da Copa do Mundo no Brasil. Desta vez, por
meio de atividades culturais. Com música, exposição de fotos, declamação
de poesia, leitura de textos e performances artísticas, os
participantes expuseram, no festival “Não vai ter Copa”, suas críticas à
competição da Fifa e também à criminalização dos movimentos populares.
A divulgação do evento aconteceu por meio das mídias sociais e a organização coube à Frente Independente Popular (FIP), grupo que agrega diversos movimentos, coletivos e organizações, desde os protestos de junho de 2013.
Integrante da FIP, André Lemos ressaltou que o festival “é um grande encontro da arte combativa independente do Rio de Janeiro, para fazer um grito popular e cultural do ‘Não vai ter Copa’”. Ele afirma que “Somos contra essa Copa e queremos falar o que nos indigna, em forma de música, de poesia, de teatro. Queremos mostrar que nós só combatemos quando somos atacados. É um grito pacífico”.
Segundo Lemos, que trabalha como artista de teatro, não há mais como impedir a realização da Copa, mas haverá dificuldades. “Será uma Copa sem ônibus, sem professores, sem avião. Será um transtorno total e o mundo vai ver isso”, disse, acrescentando que outras manifestações culturais devem acontecer nas ruas do Rio naspróximas semanas, inclusive em comunidades ocupadas pela polícia, como no Complexo do Alemão e no Complexo da Maré.
A divulgação do evento aconteceu por meio das mídias sociais e a organização coube à Frente Independente Popular (FIP), grupo que agrega diversos movimentos, coletivos e organizações, desde os protestos de junho de 2013.
Integrante da FIP, André Lemos ressaltou que o festival “é um grande encontro da arte combativa independente do Rio de Janeiro, para fazer um grito popular e cultural do ‘Não vai ter Copa’”. Ele afirma que “Somos contra essa Copa e queremos falar o que nos indigna, em forma de música, de poesia, de teatro. Queremos mostrar que nós só combatemos quando somos atacados. É um grito pacífico”.
Segundo Lemos, que trabalha como artista de teatro, não há mais como impedir a realização da Copa, mas haverá dificuldades. “Será uma Copa sem ônibus, sem professores, sem avião. Será um transtorno total e o mundo vai ver isso”, disse, acrescentando que outras manifestações culturais devem acontecer nas ruas do Rio naspróximas semanas, inclusive em comunidades ocupadas pela polícia, como no Complexo do Alemão e no Complexo da Maré.
Nenhum comentário:
Postar um comentário