Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Daniela Schwery
Pondé,
poxa, não faça isso com a direita. Há mulheres resistentes aqui e são
muito mais interessantes. Cadê vocês, ué? Li seu ensaio filosófico, dei
boas risadas, mas vamos lá:
A direita não
precisa ser mais festiva para se colocar, pois
ela é festiva. Porém, a alegria das pessoas
da direita é genuína e sincera, não se trata daquela falsa
alegria histérica que recorre a bebidas exageradamente e drogas para se
divertir, ou a tentativa desesperada de se mostrar descolado, sendo
que é um mal resolvido por essência.
A
pessoa da direita, independente da idade, é normal por
princípio. Costumam ser pessoas que sabem conversar sobre tudo: política,
futebol, religião, filmes, receitas, novelas, musicais e mais um pouco. E sabem
se colocar, não agem como camaleões sociais se deixando seduzir por qualquer
teoria que derrete o cérebro facilmente.
Logo, os papos ficam acalorados, com
vigor ao defender seu ponto de vista, não o ponto de vista do Marx que nem o
próprio teria, sem aquela pretensa fachada da boa educação e bons modos,
que é o traço da esquerda que a esquerda tanto nega ter.
As festas da
esquerda são sim as chatas, pois eles numa tentativa desesperada de negar,
negar, negar e ser aceito, se retraem, nos retraem e deixa o ambiente pesado já
que não entendem piadas, sarcasmo, ironias e nem nada na verdade.
Vai
contar uma piada do Joãozinho num ambiente desse. Meu Deus, ferrou!
Joãozinho é um playboy que não respeita mulheres e esse tipo de piada
demonstra o viés baixo que temos. A exclamação “Meu deus” aqui
inclusive é burra da minha parte, claro. Religião, afê!
Mas se
Joãozinho se admitisse da esquerda, e de preferência do PT, aí sim o pequeno
cafajeste seria um ícone comedor que tem liberdade sobre as decisões e a
Mariazinha que se faz de difícil é uma tonta oprimida e reprimida.
A
esquerda muda de pato para ganso a linha da argumentação conforme seu
maniqueísmo, mas entender a incongruência e contradições do comportamento
humano, por isso as piadas, não é o forte deles. Eles não entendem
piadas, não são bem humorados, são chatos, muito chatos. Festas dos
esquerdantes são um ó de chato.
A
esquerda se vê como descolada e precisa crer nisso para ter aceitação
desesperadamente, típico dos maus resolvidos que são, mas a
verdade é que esquerdinhas estereotipados, não me refiro a esquerda
que flerta com a direita e pensa pela própria cabeça, são chatos e
esses sim precisam “pegar” mulher, afinal qualquer mulher que se permita ser
“pega” não aguentaria realmente mais que uma ou duas noites com o infeliz,
porque conhecer melhor o esquerdante é pior. Se tratará de uma grande
decepção certamente.
Mulher
da direita não se pega, se conquista. E mesmo que a mulher
da direita faça sexo no primeiro encontro, não é garantia
de sequencia, afinal, mulher da direita não se pega, como já disse, e
sabe que terá que seduzir o homem também. Sedução é a premissa
da direita.
E certamente a mulher da direita que se permitiu a
ter relações sexuais no primeiro encontro é porque algo a cativou
genuinamente, cabe o homem cultivar um sentimento que se despertou ali e tocar
a história. Pode dar certo ou não, não é garantia de nada, mas a
pegada na direita é outra e não esta na pegação fútil e vazia. E
sim, cabe ao homem, afinal entre pessoas da direita ter papéis claros
e definidos, não representa nenhum problema ou ofensa pessoal.
Homem é homem,
tem que agir como, e mulher é mulher, tem que ser frágil mesmo,
feminina, cultivada. E ambos, já que não buscam aceitação, saberão que a tarefa
mais difícil numa relação é respeitar as diferenças já que não querem
uniformizar o pensamento com a visão deturpada da igualdade.
A
palavra chave para casais da direita é admiração. Admira-se o jeito
da outra pessoa por mais que seja diferente do seu, e isso soma pois dá um
sentimento que a esquerda nem sabe o que é que se traduz na frase
cafona, porque amar é ser cafona (e daí?) que é a
extremação do amor: você me completa!
Pessoas
“descoladas” e cults, ou seja, os esquerdinhas, por mais que neguem, querem
estar na moda, tanto é que negam com todas as forças ser cafona e
brega, o que é uma delícia, mas sempre estão na moda, nem que para
isso comprem a rasteirinha última moda, ou o modelo de camiseta mais novo do
Che Guevara.
O
rapaz da direita é envolvente, chama a atenção a princípio por
algum traço de personalidade, e conforme vai saindo com o rapaz e conhecendo
melhor, ele vai se tornando mais interessante. Por que isso? Porque a primeira
impressão foi boa e, ele terá princípios , valores e assuntos que o tornarão mais
interessante a cada saída.
O
rapaz da esquerda é um conto da carochinha, se moldou a nós para tão
apenas nos comer, “jogou” um papo só para “pegar” porque precisa disso para se
auto afirmar, na melhor das hipóteses agiu como um ouvinte, típico dos
“psicólogos” que são, afinal eles são tudo: psicólogos, matemáticos, físicos,
economistas, historiadores, poetas, músicos e claro, petistas!
Amantes
das artes alternativas que não se renderam ao capitalismo selvagem e a moda
(a-hã), por essa razão, para esconderem que são frustrados e não fazem sucesso
com suas chatices, agem como ouvintes apenas já que adoram uma mulher da
direita e morrem de inveja delas. Sim, homens da esquerda têm inveja das
mulheres da direita e competem com elas.
Por
isso se rolar um sexo entre a mulher da direita com o homem da
esquerda, além de horrível, morno, sonso, pois o cara da
esquerda é ruim viu, como não esta acostumado a passar da primeira
noite, não sabem nem como é bom ser safadinho, caliente e picante
como o bom amante da direita que quando conhece bem a sua parceira e se
conhece bem (pessoas da direita se conhecem bem), sabem proporcionar
prazer e ter prazer com muito mais qualidade e vai melhorando num crescente,
quando se estabiliza, ok, sem problemas para o bem resolvido da
direita que gosta da constância e a palavra rotina não é nenhum
palavrão.
A
esquerda morre de inveja disso, por isso defendem o divórcio, são contra a
família, afinal manter uma mulher de qualidade é difícil, pra isso
teria que fazer algo que a esquerda não sabe: admitir que é um chato
de galocha, aí sim com auto análise, saberia amar e ser amado. E nessa busca de
auto afirmação, parecem querer buscar histericamente uma novidade que não
existe, é sempre mais do mesmo, receber bem o mais do mesmo que é
psicologicamente saudável.
Filmes
alternativos, África, exposição, artes de artistas que não deram certo são um
pé no saco! Pois bem esquerdinhas, o que é legal é: ver novela
na Globo, assistir SBT, assistir comédia, como parte de um todo que se faz para
se entreter, ler e abusar da “imprensa golpista” como Folha, Estadão e Veja
pelo simples motivo que é legal mesmo, não é chato e
enfadonho como mídias cults e alternativas, assistir comédia que
é sucesso, clássicos que foram sucesso, gostam da cultura nerd, entendam,
filme cults dá sono, África é uma pobreza dos infernos, só pseudo
intelectuais para gostar disso, quem é bom de fato e bem resolvido
não consegue gostar disso porque pobreza e sofrimento alheio é algo
que incomoda tão profundamente que falar sobre o assunto é chato
porque gera tristeza, não é um meio para “pegar” mulher, evita-se o
assunto não porque a direita é burra, ignorante e fascista, como
diria as crias da USP, mas porque realmente dói e o desejo é que todo
mundo tivesse emprego para com o seu salário pessoas pudessem fazer suas
escolhas, pra um esquerda isso é um absurdo.
Como
o africano pode fazer escolhas com o seu dinheiro e sem a intervenção
exagerada do Estado???? Quando ainda não nos depararmos com aqueles mais
esquerdantes ainda que negarão ser esquerdas e negam o Estado desesperadamente
porque no auge da arrogância bancarão ser comunas, ou anarquistas, estes são
piores ainda, um saco, um sono só, e são uma roupagem dos esquerdinhas.
E
de uma vez por toda: se faz sucesso é legal. Fácil assim. Se não faz, é chato,
não caiu no gosto popular. E decidam-se nessa questão quando a questão é
sucesso: o povo é burro ou o povo tem razão? tsk, tsk…. dureza essa contradição
para o esquerdinha caricato hein.
Logo,
a direita é muito mais festiva já começa porque sabe
dançar: dança para um rapaz da direita é sedução, não “pegação”,
dança entende-se gostar de boa música, não barulhos esquisitos.
A direita sim é que sabe viver, pois sabe dançar, sabe
beber, sabe comer, sabe ser alegre genuinamente e sinceramente, pois
não é escravo de um tipo, louco para ter aceitação de outrem.
Sendo
assim, quando esta feliz, realmente esta, pois como faz o que gosta de fato,
envolverá a mulher que também esta fazendo o que gosta de fato e não é uma
mal resolvida, adivinha só, pode até sair um casamento, coisa abominável para o
esquerdinha, e ambos terão a meta de fazer durar este casamento, pode ser que
não dê certo, mas é o princípio que norteará os casais
da direita, casais estes que podem ser dar entre homossexuais inclusive.
Esquerdinhas
não admitem a ideia de existir casais homossexuais da direita. Pois
pasmem, há muito mais gays da direita que da esquerda, que detestam
gayzistas e acreditam na formação da família e são religiosos com atitudes,
assim como mulheres da direita que detestam as feministas e as vem
como uma aberração para a classe feminina.
Tanto é fato
isso, que homossexuais sensatos querem ter seu direito reconhecido de
formar famílias, não destruí-las, não brigam por privilégios e aí aparecem as
deturpações de ambos os lados, direita e esquerda, desconstruir a
imagem dos outros para criar discursos, mas isso entre os esquerdantes
caricatos os unirá mais e mais, enquanto as pessoas
da direita negarão a própria direita caricata, o que
renderá assuntos com conteúdo entre prováveis casais a serem formados
pela direita, na esquerda seria uma briga, uma chatice um bate papo desse.
Ao
sair com rapazes da direita, conseguimos ter papos assim:
- Eu
assisti Jesus Cristo superstar e adorei.
- Gosto
muito das peças do Andrew Lloyd Weber, Evita também é muito bom,
fazem críticas sutis e deixam o entendimento em aberto para certos pontos
polêmicos.
Esquerda
e lá vem o sono:
-
Eu assisti Jesus Cristo superstar e adorei.
- Eu
me recuso a assistir peças da Broadway que são sensacionalistas e só visam o
lucro.
-
Ah, mas é legal, consegue contar a história de Cristo de forma leve e
intensa ao mesmo tempo, mesclar conceitos e estilos que, ao mesmo tempo que
rompe o clássico a se falar de religião, fala-se em religião sim e enaltece
Jesus. É muito bom mesmo.
-
Você não deve perceber o que querem na verdade, querem promover a Igreja
através de peças que não são artísticas, são shows sensacionalistas para
enaltecer os interesses da direita e da burguesia.
ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz…
nessa hora já rola um palitinho para segurar as pálpebras para não cochilar na
cara do rapaz esquerdinha.
Mulheres
maduras da direita cochilariam e pronto. Tudo resolvido! As jovens
não, com o tempo aprendem.
Daniela Schwery é anti petralha roxa,
contra o aparelhamento do Estado, por um Brasil sem a cia Petralhas e
Petralhetes LTDA (capital aberto só para Cuba). Contra os esquerdalhas,
esquerdopatas esquerdantes. Contra os direitopatas que denigrem a
própria direita. Contra a politização e partidarismo do pensamento. Pensamento
não é como CUT, MST e, atualmente, a FIESP. Ideologia tem nome: prosperidade
para maiorias, não minorias. Fora, PT!
Por uma direita festiva
Ser jovem e liberal é péssimo para pegar mulher. Este é o desafio maior para jovens que não são de esquerda.
Um dos maiores desafios dos jovens que não são de esquerda não é a falta de acesso a bibliografia que seus professores boicotam (o que é verdade), nem a falta de empregos quando formados porque as escolas os boicotam (o que também é verdade), mas sim a falta de mulheres jovens, estudantes, que simpatizem com a posição liberal (como se fala no Brasil) ou de direita (quase um xingamento).
Os cursos em que você encontra jovens liberais (economia, administração de empresas, engenharia e afins) têm muito poucas mulheres e as que têm não têm muito interesse em papo cabeça e política. O celeiro de meninas que curtem papo cabeça e política são cursos como psicologia, letras, ciências sociais, pedagogia e afins, todos de esquerda.
E aí se recoloca o problema: quando liberais se reúnem há uma forte escassez de mulheres, o que é sempre um drama. E quando junta muito homem falando papo cabeça sem mulher por perto, todos ficam com cara de Sheldon. Sem mulheres, tudo fica chato em algum momento.
Como resolver um problema sério como esse?
Vou repetir, porque eu sei que questões altamente filosóficas são difíceis de se entender: o maior desafio para um jovem estudante liberal no Brasil é pegar mulher (no meio universitário e afins), sendo liberal.
Claro, charme pessoal, simpatia, inteligência, grana, repertório cultural, sempre são fatores importantes, mas a esquerda tem um ponto a favor dela que é indiscutível: se você é de esquerda, pegar mulher é a coisa mais fácil do mundo.
Qual o segredo da esquerda? É ser festiva.
Outro dia, conversando com um amigo e colega que é bastante conhecido (por isso vou preservar sua privacidade), chegamos à conclusão de que a direita (liberal, claro, não estou falando de gente que gosta de tortura, tá?) precisa desesperadamente encontrar sua face festiva.
A esquerda festiva (que é quase toda ela) reproduziu porque teve muitas mulheres à mão. Imagine papos como: "Meu amor, se liberte da opressão sobre o corpo da mulher!". Agora, imagine que você esteja num diretório de ciências sociais no final da noite ou num apê sem pai nem mãe (dela) por perto. Um pouco de vinho barato, quem sabe, um baseado? Um som legal, uma foto grande do Che (aquele assassino chique) na parede.
Ou imagine você dizendo para uma menina bonitinha algo assim: "O capital mata crianças de fome na África!". Mesmo sendo ela uma jovem endurecida pela batalha contra a opressão da mulher (por isso tenta desesperadamente ser feia), seu coração jorrará ternura.
Imagine a energia de uma manifestação! Braços dados ou não, mas caminhando e cantando. Imagine a fuga, correndo juntos da polícia. Os corações batendo juntos!
E claro, imagine vocês no bar da faculdade (matando a aula, porque quem assiste aula não pega mulher): muita cerveja, muitas juras de revolta contra as injustiças sociais, muitas citações de Marx e Foucault.
Ou, mais sofisticado ainda: um festival de documentários em Cuba! Meu Deus, pode haver paraíso melhor para se conhecer meninas "donas do seu corpo"?
Desde as primeiras populações na pré-história sabe-se que sem álcool e conversa (por isso aprendemos a falar, do contrário só as meninas falariam) a humanidade teria desaparecido porque mais da metade das meninas não iam querer transar –principalmente quando descobriram a dor do parto.
O canal para uma direita festiva é: fale de liberdade, do sofrimento humano, de corpo, discuta documentários, diga que a vida não tem sentido, mas que a beleza existe, não se vista como o Sheldon, viaje para a Islândia, e (pelo amor de Deus!) não fale de economia. As meninas destetam economia, essa "ciência triste", porque atrapalha a alegria da vida.
Ou rezem para o Brasil virar a Venezuela e aí os meninos liberais vão pegar todas.
Eu sei: vão dizer que estou afirmando que discutimos papo cabeça para pegar mulher, mas, lamento, é isso mesmo que estou dizendo, pelo menos em parte. Acordei hoje numa "vibe" darwinista. Sorry.
Um dos maiores desafios dos jovens que não são de esquerda não é a falta de acesso a bibliografia que seus professores boicotam (o que é verdade), nem a falta de empregos quando formados porque as escolas os boicotam (o que também é verdade), mas sim a falta de mulheres jovens, estudantes, que simpatizem com a posição liberal (como se fala no Brasil) ou de direita (quase um xingamento).
Os cursos em que você encontra jovens liberais (economia, administração de empresas, engenharia e afins) têm muito poucas mulheres e as que têm não têm muito interesse em papo cabeça e política. O celeiro de meninas que curtem papo cabeça e política são cursos como psicologia, letras, ciências sociais, pedagogia e afins, todos de esquerda.
E aí se recoloca o problema: quando liberais se reúnem há uma forte escassez de mulheres, o que é sempre um drama. E quando junta muito homem falando papo cabeça sem mulher por perto, todos ficam com cara de Sheldon. Sem mulheres, tudo fica chato em algum momento.
Como resolver um problema sério como esse?
Vou repetir, porque eu sei que questões altamente filosóficas são difíceis de se entender: o maior desafio para um jovem estudante liberal no Brasil é pegar mulher (no meio universitário e afins), sendo liberal.
Claro, charme pessoal, simpatia, inteligência, grana, repertório cultural, sempre são fatores importantes, mas a esquerda tem um ponto a favor dela que é indiscutível: se você é de esquerda, pegar mulher é a coisa mais fácil do mundo.
Qual o segredo da esquerda? É ser festiva.
Outro dia, conversando com um amigo e colega que é bastante conhecido (por isso vou preservar sua privacidade), chegamos à conclusão de que a direita (liberal, claro, não estou falando de gente que gosta de tortura, tá?) precisa desesperadamente encontrar sua face festiva.
A esquerda festiva (que é quase toda ela) reproduziu porque teve muitas mulheres à mão. Imagine papos como: "Meu amor, se liberte da opressão sobre o corpo da mulher!". Agora, imagine que você esteja num diretório de ciências sociais no final da noite ou num apê sem pai nem mãe (dela) por perto. Um pouco de vinho barato, quem sabe, um baseado? Um som legal, uma foto grande do Che (aquele assassino chique) na parede.
Ou imagine você dizendo para uma menina bonitinha algo assim: "O capital mata crianças de fome na África!". Mesmo sendo ela uma jovem endurecida pela batalha contra a opressão da mulher (por isso tenta desesperadamente ser feia), seu coração jorrará ternura.
Imagine a energia de uma manifestação! Braços dados ou não, mas caminhando e cantando. Imagine a fuga, correndo juntos da polícia. Os corações batendo juntos!
E claro, imagine vocês no bar da faculdade (matando a aula, porque quem assiste aula não pega mulher): muita cerveja, muitas juras de revolta contra as injustiças sociais, muitas citações de Marx e Foucault.
Ou, mais sofisticado ainda: um festival de documentários em Cuba! Meu Deus, pode haver paraíso melhor para se conhecer meninas "donas do seu corpo"?
Desde as primeiras populações na pré-história sabe-se que sem álcool e conversa (por isso aprendemos a falar, do contrário só as meninas falariam) a humanidade teria desaparecido porque mais da metade das meninas não iam querer transar –principalmente quando descobriram a dor do parto.
O canal para uma direita festiva é: fale de liberdade, do sofrimento humano, de corpo, discuta documentários, diga que a vida não tem sentido, mas que a beleza existe, não se vista como o Sheldon, viaje para a Islândia, e (pelo amor de Deus!) não fale de economia. As meninas destetam economia, essa "ciência triste", porque atrapalha a alegria da vida.
Ou rezem para o Brasil virar a Venezuela e aí os meninos liberais vão pegar todas.
Eu sei: vão dizer que estou afirmando que discutimos papo cabeça para pegar mulher, mas, lamento, é isso mesmo que estou dizendo, pelo menos em parte. Acordei hoje numa "vibe" darwinista. Sorry.
Luiz Felipe Pondé, pernambucano, filósofo, escritor e ensaísta, doutor pela USP, pós-doutorado em epistemologia pela Universidade de Tel Aviv, professor da PUC-SP e da Faap, discute temas como comportamento contemporâneo, religião, niilismo, ciência. Autor de vários títulos, entre eles, 'Contra um mundo melhor' (Ed. LeYa). Escreve às segundas.
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