No Recife, a campanha pelo governo do Estado começou quente: o candidato Paulo Câmara (PSB) foi acusado pela equipe do rival Armando Monteiro Neto (PMDB)
Missa
de madrugada, visita a feira de vaqueiros, caminhada em periferias da
Baixada Fluminense, pressão contra escolas de samba, bate-boca sobre
quem é mais mineiro.
Para um primeiro dia de campanha dos candidatos a governador pelos Estados, a agenda foi movimentada.
No Rio, três dos principais candidatos tiveram a mesma ideia - foram desfiar promessas nos bairros de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. "Quem fez o asfalto vai fazer a água", afirmou o governador e candidato Luiz Fernando Pezão (PMDB), que não chegou a cruzar com Marcelo Crivella (PRB) nem com Lindbergh Farias (PT). Antes, Pezão esteve em Vila Kennedy e Lindbergh na Feira de São Cristóvão, ao lado do candidato a senador, Romário.
No Recife, a campanha pelo governo do Estado começou quente: o candidato Paulo Câmara (PSB) foi acusado pela equipe do rival Armando Monteiro Neto (PMDB) de pressionar duas escolas de samba para que não cedessem quadras para encontros com eleitores. "Eles vão usar todo tipo de maldade na campanha", disse o candidato ao Senado do bloco peemedebista, deputado João Paulo (PT). Câmara negou as acusações.
Em Minas Gerais, o candidato petista Fernando Pimentel, no corpo a corpo com eleitores em Belo Horizonte, ironizou Pimenta da Veiga (PSDB) por não exibir, na declaração de patrimônio, nenhum bem no Estado. "A trajetória dele é fora do Estado, é em Goiás", atacou Pimentel. "Ele não conhece 5% de Minas que eu conheço", replicou o tucano - que passeou por uma feira de artesanato.
Mas ninguém começou tão cedo como os candidatos de Mato Grosso.
Às 5 da manhã, Pedro Taques (PDT), José Riva (PSD) e Lúdio Cabra (PT) já estavam na Igreja do Rosário, no centro de Cuiabá, pedindo a bênção de São Benedito - era o dia do "santo dos pobres". (Colaboraram Marcelo Portela, Fátima Lessa). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Para um primeiro dia de campanha dos candidatos a governador pelos Estados, a agenda foi movimentada.
No Rio, três dos principais candidatos tiveram a mesma ideia - foram desfiar promessas nos bairros de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. "Quem fez o asfalto vai fazer a água", afirmou o governador e candidato Luiz Fernando Pezão (PMDB), que não chegou a cruzar com Marcelo Crivella (PRB) nem com Lindbergh Farias (PT). Antes, Pezão esteve em Vila Kennedy e Lindbergh na Feira de São Cristóvão, ao lado do candidato a senador, Romário.
No Recife, a campanha pelo governo do Estado começou quente: o candidato Paulo Câmara (PSB) foi acusado pela equipe do rival Armando Monteiro Neto (PMDB) de pressionar duas escolas de samba para que não cedessem quadras para encontros com eleitores. "Eles vão usar todo tipo de maldade na campanha", disse o candidato ao Senado do bloco peemedebista, deputado João Paulo (PT). Câmara negou as acusações.
Em Minas Gerais, o candidato petista Fernando Pimentel, no corpo a corpo com eleitores em Belo Horizonte, ironizou Pimenta da Veiga (PSDB) por não exibir, na declaração de patrimônio, nenhum bem no Estado. "A trajetória dele é fora do Estado, é em Goiás", atacou Pimentel. "Ele não conhece 5% de Minas que eu conheço", replicou o tucano - que passeou por uma feira de artesanato.
Mas ninguém começou tão cedo como os candidatos de Mato Grosso.
Às 5 da manhã, Pedro Taques (PDT), José Riva (PSD) e Lúdio Cabra (PT) já estavam na Igreja do Rosário, no centro de Cuiabá, pedindo a bênção de São Benedito - era o dia do "santo dos pobres". (Colaboraram Marcelo Portela, Fátima Lessa). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasília
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