quarta-feira, 23 de julho de 2014

Pressionada, Dilma pensou em alegar motivo grave de saúde para desistir de disputar a reeleição




Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net


Dilma Rousseff pensou em alegar um motivo de saúde para desistir de concorrer à reeleição. A Presidenta chegou a verbalizar a amigos e assessores próximos tal intenção de jogar a toalha, diante das pressões que vem recebendo. Dilma entra na guerra para permanecer no Palácio do Planalto contra a própria vontade, pois não encontrou condições políticas seguras para fazer valer seu desejo pessoal. Instintivamente, sabe que parte para o sacrifício – com alto risco de derrota, embora, pessoalmente, não se sinta culpada pelo que de ruim possa ocorrer.

A instabilidade psicológica da candidata Dilma é uma das causas das desavenças na cúpula petista de campanha – que Lula nega publicamente existir, em clara manobra defensiva. Dilma se sente pessoalmente incomodada com as ameaças, pressões e traições de uma conjuntura pré-eleitoral que promete ser covarde, desleal e desumana. Dilma pressente insegurança entre os inconfiáveis “aliados” petistas. Chega a temê-los mais que adversários políticos. Também tem pavor do jogo sujo dos reais “inimigos” – lembrando-se, sempre, da espionagem de que foi vítima pela NSA norte-americana.

Dilma não deixa de ter razão. A versão sobre sua intenção de desistir da reeleição – que poderia parecer absurda, impensável e fruto de invencionice da oposição, apenas para desgastá-la – se origina, precisamente, do esquema refinado de monitoramento dos passos de Dilma e de outros membros da cúpula petista. Os interesses contrariados pelo governo, que geram milhões ou bilhões em prejuízos para investidores, explica o jogo imundo da espionagem – tendo Dilma, Luiz Inácio Lula da Silva, e os familiares de ambos como alvos preferenciais.  

O Alerta Total já havia antecipado ontem a informação – espalhada por lobistas de Brasília - de que estaria prestes a estourar um grande escândalo sobre o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As denúncias – ligadas a negócios com africanos – atrapalhariam ainda mais a Presidenta Dilma Rousseff – cuja imagem é prejudicada pela proximidade com Lula, na visão, inclusive, de alguns marketeiros que trabalham a peso de ouro para o PT. Se o “informe” procede, ou se é um boato plantado como contrainformação na guerra reeleitoreira, só o tempo vai confirmar.

Uma ação psicológica que não vai colar diz respeito à saúde da própria Dilma ou do Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva. Médicos que cuidam de ambos no Hospital Sírio e Libanês, em São Paulo, garantem que os dois nunca estiveram tão bem. Dilma e Lula fazem acompanhamento em um tratamento pós-câncer. Ela no sistema linfático e ele na laringe (onde a alta tecnologia medicamentosa do “SUS dos ricos” conseguiu o milagre de eliminar e impedir a volta de um tumor com cerca de dois centímetros).

Bem de saúde, Dilma e Lula vão mal politicamente. O slogan de campanha – roubado originalmente do falecido Leonel de Moura Brizola -, “a força do povo”, acaba refletindo, exatamente, o contrário: a fraqueza de Dilma e Lula. Ambos convencem os eleitores ignorantes (beneficiados, diretamente, pelo assistencialismo do governo). Também creem neles os torcedores fanáticos da seita petista. A maioria do eleitorado (cerca de 70%) deseja mudança. Tal sentimento, verificado em pesquisas de diferentes institutos, pautará a eleição. A derrota é previsível. O PT só vence se houver fraude eletrônica.

A Presidenta é pressionada pelo pessimismo econômico – com aumento do custo de vida, endividamento das famílias, sinais de desemprego e dificuldades de crédito. O cidadão-eleitor-contribuinte associa os problemas à má gestão do governo no combate à inflação e à política de juros altos (agravada pela voracidade dos bancos, inclusive os ditos “públicos”, no assalto a mão armada dos spreads, taxas e pressão psicológica sobre devedores). Do ponto de vista gerencial, sem soluções concretas para tais problemas, Dilma esgotou-se (até se o leitor quiser optar pelo sentido sanitário do verbo).

O Presidentro é vítima da própria propaganda enganosa, em um culto à personalidade que lhe impôs uma “metamorfose ambulante”. De herói, guerreiro do povo brasileiro, Lula teve sua imagem desconstruída. Não adianta mais evocar o operário que fala errado, que finge não ter estudado. Tal versão enganosa contrasta com a imagem de alguém que se refinou e adotou hábitos de rico. Há muito tempo, Lula está mais para “polvão” ou “pavão” do que para “povão” (coisa de passado muito distante).

Apenas o estilo de sindicalista de resultados de Lula parece imortal. De resto, o escândalo do Mensalão, que milagrosamente não o atingiu diretamente, afetou sua endeusada imagem de “líder”. A pergunta, que martela o subconsciente de qualquer um com bom senso, é: como membros da cúpula de um partido podem ser condenados pelo Supremo Tribunal Federal, sem que o “líder”, presumidamente honesto, tenha, no mínimo, falhado em impedir o esquema de corrupção? A resposta é politicamente óbvia: Joaquim Barbosa fez com que as coisas ficassem pretas para o PT (hoje sinônimo de “Perda Total” para o Brasil).




O Alerta Total repete 13 vezes o que tem escrito: O regime petista esgotou-se. O discurso do partido, há quase 12 anos no poder federal, não consegue indicar soluções imediatas e confiáveis para os três maiores gargalos da economia brasileira: os impostos elevados, os juros altíssimos e a retrógrada legislação trabalhista. Seja quem for o próximo Presidente da República (dificilmente será Dilma), terá de promover, de imediato, uma reforma tributária, a revisão do sistema de spread bancário (que inviabiliza o crédito e penaliza o cidadão) e o excessivo regramento sobre o emprego e a renda de quem produz.

O consenso geral é que o Brasil está desatualizado. Opera com conceitos errados, presos ao passado e que inviabilizam um futuro de crescimento e desenvolvimento produtivo. O PT representa a vanguarda deste atraso. E aqui nem se fala do problema da corrupção. Dirigentes petistas, seus familiares ou “laranjas” facilmente identificáveis não resistem a uma investigação simplória sobre sua milagrosa evolução patrimonial. Por isso, o partido-seita sairá fortemente derrotado da eleição de 2014.

Petistas e petralhas, que se locupletaram nos anos de poder, ficam numa boa, até a hora do juízo final – cujo risco de acontecer é diretamente proporcional à chance de derrota reeleitoral. O PTitanic está afundando. Muitos ratos já começam a pular dos porões do navio. A temporada de traições está apenas começando...

Vermelho 13 é um palpite azarado para os próximos anos no Brasil...

Programa Mais Carimbos




O Ministério da Saúde arranjou uma forma criativa para os médicos cubanos, que não dominam bem a língua portuguesa, indicarem o remédio correto aos seus pacientes do programa “Mais Médicos”.

Os doutores importados podem usar carimbos padronizados para prescreverem a receita, sem mancadas na redação...

Será que esse mesmo modelo do “Programa Mais Carimbos” será adotado lá no “SUS dos ricos”, quando forem atender políticos em super hospitais como o Sírio e Libanês?




Vota por mim...



Vamos seguir o conselho da criançada

A pesquisas, compradas e amestradas, não refletem a realidade do eleitorado que rejeita o continuísmo petista e petralha...

Bem Cotado




Golaço contra

A Drogaria São Paulo marcou um golaço contra de marketing.

A edição número 50 de sua revista bimensal “Ponto de Encontro”, com tiragem de 600 mil exemplares, trouxe como destaque na capa Luiz Felipe Scolari.

Como não dá para inutilizar o material, instintivamente, nos balcões de caixa das farmácias, funcionários empilham as revistas de junho/junho ao contrário, exibindo o anúncio do preservativo “Durex”, para esconder o duro vexame do Felipão...




Soberba verbal do Felipão

O ex-Técnico da Seleção Brasileira cometeu um dos mais lamentáveis erros de previsão, como mostra o trecho da entrevista na página 23 da revista “Ponto de Encontro”:

A publicação perguntou: “O Pelé comentou que acredita que a Alemanha seja um dos países favoritos para vencer a Copa de 2014, mas ele também tem fama de ser ´pé-frio´. O que você acha desse comentário?”

Felipão respondeu, dando uma de “Mãe Dinada”: “Se o Pelé falou que a Alemanha é a favorita, eu mantenho mais ainda o que eu falei sobre o Brasil, porque quando o Pelé fala, dá errado. Pode ser que a Alemanha nem chegue às finais. Você já tem o histórico, nem precisa me perguntar”.

Recordar é...

A Alemanha, vestindo um uniforme inspirado no Flamengo que não sai da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, venceu a Seleção Brasileira do Felipão por 7 a 1...

A Alemanha, contrariando o prognóstico do Felipão, terminou Tetracampeã Mundial de Futebol na “Copa das Copas aqui no Brasil...

Agora, os torcedores petistas torcem para que Felipão não diga que a Dilma vencerá a eleição presidencial de goleada...

Tudo igual...




Despencando




Fugindo da mentira





© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 23 de Julho de 2014.

Nenhum comentário: