Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Valmir Fonseca
No país tropical, quase que diariamente batem à nossa porta
as mais diversificadas entidades de caridade para receber alguma contribuição
para suas causas humanitárias.
Em geral, um telefonema anterior apela para a nossa alma
caridosa, e lá vamos nós condoídos cumprir a voluntaria missão de ajudar aos
desamparados.
As contribuições são destinadas a socorrer uma ou mais
crianças em terríveis situações, ou precoces cancerosos e outro tipos de
lamentáveis doenças.
Não existe nenhuma possibilidade do caridoso receber em troca
de sua colaboração espontânea e silenciosa alguma paga, exceto a consciência de
que está agindo com amor ao próximo.
Contudo, quando esbarramos com um comunista de carteirinha,
lá está ele ou ela, a bradar aos quatro ventos que devemos apoiar os necessitados.
São os propugnadores de bolsas, de benesses, de auxílios às
minorias, de premiar com mais direitos do que aos demais os seus inocentes
marginalizados, mas sempre propagandeando o seu amor aos carentes, esperando o
seu agradecimento em votos.
Dessa forma, é inegável que os comunistas nacionais são a
gente mais humanitária que existe. E olha que, basicamente, são convictos
ateus, aplaudem o aborto e renegam as práticas cristãs
No seu amor pelos excluídos estabelecem leis que
concedem a qualquer minoria alguma vantagem, e os angelicais comunistas decidem
quem receberá as bênçãos e quem irá pagá - las, os outros, é claro.
Como na mente ardilosa dos beatos comunas, a maioria
silenciosa é a culpada pelos dissabores dos seus apaniguados, nada mais
natural de que ela pague pelo belo gesto da infame caridade deles.
Na prática, sabemos que a bondosa cúpula, uma espécie de
Madre Tereza de Calcutá nativa, aguarda um valioso retorno pela sua
benemerência, com a aquiescência forçada dos emudecidos trouxas.
Hoje, causa espanto que um grupelho bastante conhecido, se
arvore em balança do equilíbrio social da humanidade, e que use o poder para
imbecilizar a sociedade.
Eles se tornaram uma espécie de deuses aqui na terra e
tacham de serviçais os demais seres, de forma que haja uma distribuição
equânime dos bens, e, logicamente, das desgraças, exceto para a cúpula, que
sempre estará livre dos dissabores materiais que assolam a humanidade.
Os contratempos morais não os perturbam. Sua ideologia não
permite.
A nossa sociedade de imbecil senso esquece que os mesmos
magnânimos de hoje, altruístas ao exagero, em passado recente, roubaram,
assaltaram, aterrorizaram e mataram.
Sem qualquer piedade, vitimaram os seus inimigos, os então
agentes legais da repressão, feriram e mataram inocentes que estavam nas
proximidades das suas ações criminosas. Foram os inocentes úteis que
estavam nos arredores de suas caridosas tentativas de salvar o Brasil
empregando mortíferas armas.
Apesar de seu passado criminoso, hoje, não foram apenas
beatificados e indenizados regiamente, mas promovidos a altruístas
distribuidores de infames caridades.
Na atualidade, no Brasil impera a infame caridade
interesseira.
Mas tem gente que não acredita, e este breve texto poderá
soar nos ouvidos do submisso povaréu, como uma simplória tentativa de
desqualificar os nobres subversivos, aqueles que armados pretenderam impor
neste País um regime totalitário, conforme o desejo de seus superiores, Stalin,
Mao, Fidel, etc...
É oportuno lembrar dos três macaquinhos que cobrem os
ouvidos, a boca e os olhos, e que na terra dos tolos, o mesmo ocorre, com a
consciência, com a honestidade, com a cidadania, e com qualquer resquício
de dignidade que possa diferenciar os seres humanos do mais “sacrossanto”
comunista.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General de Brigada
reformado.
Postado por Jorge
Serrão às 09:59:00
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