Quilombolas ocupam cidade satélite de Santa Maria/DF e alegam ter direito à propriedade
Quase metade da cidade está cercada de
arames farpados e estacas. Mais de 350 pessoas dizem ser filhas de
quilombolas e afirmam que direito à parte da região
Moradores de Santa Maria não serão despejados, garante administrador
Impasse com quilombolas, que alegam direito a terras da cidade, assusta moradores
O administrador de Santa Maria, Erivaldo Alves, garantiu que nenhum morador da cidade será despejado por conta do impasse com os quilombolas. Um grupo de 352 pessoas cercou as quadras 300, 400, 500 e o condomínio Porto Rico com estacas e arame farpado.
Eles se dizem
herdeiros de quilombolas e alegam a propriedade de quase metade de Santa
Maria.
[herdeiros de quilombolas? para alguém ser herdeiro de alguma coisa é preciso que seja legitimo herdeiro do legitimo proprietário do bem a ser herdado. Ao que consta os quilombolas são descendentes de escravos que não eram proprietários de nenhum bem a ser herdado.]
[herdeiros de quilombolas? para alguém ser herdeiro de alguma coisa é preciso que seja legitimo herdeiro do legitimo proprietário do bem a ser herdado. Ao que consta os quilombolas são descendentes de escravos que não eram proprietários de nenhum bem a ser herdado.]
Em reunião entre a Secretaria de Estado de Habitação, Regularização e
Desenvolvimento Urbano (Sedhab), a Companhia de Desenvolvimento
Habitacional do Distrito Federal (Codhab), a Terracap e a administração
de Santa Maria, foi feito um acordo sobre uma tentativa de negociação
com os quilombolas. Eles devem ser realocados para outras áreas.
Os moradores de Santa Maria reclamam que a cidade tem sido cercada por quilombolas, descendentes de escravos que fugiram das senzalas e formaram vilarejos chamados quilombos.
Legalmente, os quilombolas têm direito à área. O impasse ocorre porque quem vive hoje no local recebeu termo de posse, oferecido pelo GDF, há mais de 20 anos.
Um grupo de 352 pessoas cercou as quadras 300, 400, 500 e o condomínio Porto Rico, de Santa Maria, com estacas e arame farpado.
Eles alegam ser descendentes de quilombolas e ter o direito a 704 hectares de terra daquela região - quase metade da cidade. Os moradores de Santa Maria reclamam que as cercas não permitem a passagem, e restringem o direito de ir e vir do cidadão. Nos arredores do condomínio Porto Rico, percebe-se que alguns arames foram arrancados pelos próprios moradores. Eles comentam que o problema se prolonga há meses.
Perto de uma das áreas cercadas, um aviso diz "Não somos invasores". Os quilombolas, descendentes de escravos que fugiram das senzalas e formaram vilarejos chamados quilombos, tem o direito à terra. De acordo com eles, muitas das quadras que não foram regularizadas em Santa Maria pertencem ao grupo.
[pergunta oportuna: para ser quilombola a coisa funciona no mesmo estilo das cotas raciais, ou seja: o cidadão diz que é quilombola e sua palavra tem força de lei?]
Funcionários de fazendeiro são presos por ameaçarem sem-terras com tiros
Os moradores de Santa Maria reclamam que a cidade tem sido cercada por quilombolas, descendentes de escravos que fugiram das senzalas e formaram vilarejos chamados quilombos.
Legalmente, os quilombolas têm direito à área. O impasse ocorre porque quem vive hoje no local recebeu termo de posse, oferecido pelo GDF, há mais de 20 anos.
Um grupo de 352 pessoas cercou as quadras 300, 400, 500 e o condomínio Porto Rico, de Santa Maria, com estacas e arame farpado.
Eles alegam ser descendentes de quilombolas e ter o direito a 704 hectares de terra daquela região - quase metade da cidade. Os moradores de Santa Maria reclamam que as cercas não permitem a passagem, e restringem o direito de ir e vir do cidadão. Nos arredores do condomínio Porto Rico, percebe-se que alguns arames foram arrancados pelos próprios moradores. Eles comentam que o problema se prolonga há meses.
Perto de uma das áreas cercadas, um aviso diz "Não somos invasores". Os quilombolas, descendentes de escravos que fugiram das senzalas e formaram vilarejos chamados quilombos, tem o direito à terra. De acordo com eles, muitas das quadras que não foram regularizadas em Santa Maria pertencem ao grupo.
[pergunta oportuna: para ser quilombola a coisa funciona no mesmo estilo das cotas raciais, ou seja: o cidadão diz que é quilombola e sua palavra tem força de lei?]
Funcionários de fazendeiro são presos por ameaçarem sem-terras com tiros
Policiais da inteligência da Polícia Militar se infiltraram no assentamento para confirmar a denúncia
Quatro homens foram presos nesta segunda-feira (28/4) suspeitos de
ameaçar de morte 60 famílias sem-terra do assentamento 15 de agosto, em
São Sebastião. Policiais da inteligência da Polícia Militar se
infiltraram no local para confirmar a denúncia das famílias. Os homens
são funcionários de um fazendeiro que alega ser o dono das terras e
foram contratados para, armados, rondarem a região.
O fazendeiro vai depor e será indiciado. Se comprovada a denúncia, o dono das terras poderá responder por associação criminosa. [enquanto a Policia Militar fica protegendo bandido invasor da propriedade alheia, a criminalidade domina o DF.
O fazendeiro vai depor e será indiciado. Se comprovada a denúncia, o dono das terras poderá responder por associação criminosa. [enquanto a Policia Militar fica protegendo bandido invasor da propriedade alheia, a criminalidade domina o DF.
Só nos primeiros três meses deste ano, foram mais de 250 sequestro-relâmpago.]
Fonte: Correio Braziliense
Fonte: Correio Braziliense
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