O nome do sucessor do deputado licenciado André Vargas (PT-SP) à
vice-presidência da Câmara deve ser anunciado na última semana deste
mês.
A eleição ocorre cinco sessões depois que o cargo fica vago, mas a carta de renúncia de Vargas ainda não foi protocolada na Casa, explicou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Vargas renunciou ontem (9) ao cargo. A Câmara tem cinco sessões para aprovar o nome do substituto, mas, como o feriado da Semana Santa deve comprometer o calendário da Casa, Alves preferiu garantir a eleição de outro parlamentar antes de maio.
O PT deve indicar um nome, já que detém a vaga, pelo critério de distribuição. Parlamentares da mesma legenda podem apresentar candidatura avulsa e o resultado de uma possível disputa será definido pelo plenário.
A carta de renúncia de Vargas foi entregue ao líder do PT, Vicentinho (SP).
No texto, Vargas explica que a decisão foi tomada para que ele se concentre na defesa que terá que fazer no Conselho de Ética da Câmara, que instaurou ontem (9) o processo de cassação do mandato do parlamentar, atendendo a representação feita ao colegiado por três partidos: PSDB, DEM e PPS.
Vargas já tinha pedido licença por 60 dias, abrindo mão da remuneração de R$ 26,7 mil, depois das denúncias divulgadas pelo jornal Folha de S.Paulo e pela revista Veja apontando o envolvimento dele com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.
De acordo com as denúncias, Vargas mantinha negócios com Youssef. Em nota, e também no plenário, ele negou o relacionamento com Youssef, mas novas denúncias revelaram mensagens trocadas pelos dois em uma negociação sobre contratos com o Ministério da Saúde.
André Vargas entrou no PT em 1990 e comandou o partido em Londrina, no Paraná, de 1999 a 2000. Em 2001, assumiu a presidência do PT no estado, onde permaneceu até 2006. Vargas foi vereador em Londrina em 2000, deputado estadual em 2002 e, quatro anos depois, assumiu o mandato de deputado federal.
Há seis anos, o parlamentar se candidatou à prefeitura de Londrina, mas foi derrotado e deu continuidade aos trabalhos no Congresso Nacional. Ele ocupava o cargo de vice-presidente da Câmara desde fevereiro do ano passado.
A eleição ocorre cinco sessões depois que o cargo fica vago, mas a carta de renúncia de Vargas ainda não foi protocolada na Casa, explicou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Vargas renunciou ontem (9) ao cargo. A Câmara tem cinco sessões para aprovar o nome do substituto, mas, como o feriado da Semana Santa deve comprometer o calendário da Casa, Alves preferiu garantir a eleição de outro parlamentar antes de maio.
O PT deve indicar um nome, já que detém a vaga, pelo critério de distribuição. Parlamentares da mesma legenda podem apresentar candidatura avulsa e o resultado de uma possível disputa será definido pelo plenário.
A carta de renúncia de Vargas foi entregue ao líder do PT, Vicentinho (SP).
No texto, Vargas explica que a decisão foi tomada para que ele se concentre na defesa que terá que fazer no Conselho de Ética da Câmara, que instaurou ontem (9) o processo de cassação do mandato do parlamentar, atendendo a representação feita ao colegiado por três partidos: PSDB, DEM e PPS.
Vargas já tinha pedido licença por 60 dias, abrindo mão da remuneração de R$ 26,7 mil, depois das denúncias divulgadas pelo jornal Folha de S.Paulo e pela revista Veja apontando o envolvimento dele com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.
De acordo com as denúncias, Vargas mantinha negócios com Youssef. Em nota, e também no plenário, ele negou o relacionamento com Youssef, mas novas denúncias revelaram mensagens trocadas pelos dois em uma negociação sobre contratos com o Ministério da Saúde.
André Vargas entrou no PT em 1990 e comandou o partido em Londrina, no Paraná, de 1999 a 2000. Em 2001, assumiu a presidência do PT no estado, onde permaneceu até 2006. Vargas foi vereador em Londrina em 2000, deputado estadual em 2002 e, quatro anos depois, assumiu o mandato de deputado federal.
Há seis anos, o parlamentar se candidatou à prefeitura de Londrina, mas foi derrotado e deu continuidade aos trabalhos no Congresso Nacional. Ele ocupava o cargo de vice-presidente da Câmara desde fevereiro do ano passado.
Fonte: Agência Brasil
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