| 10 Abril 2014
É
impossível afirmarr que essas mudanças entre os evangélicos americanos
não terão reflexos entre os evangélicos brasileiros, que já estão
infiltrados por um significativo número de evangélicos progressistas.
Há uma campanha em andamento, e vem ocorrendo por algum tempo especialmente nos Estados Unidos, para persuadir os evangélicos acerca de várias questões, inclusive “casamento” gay e iniciativas anti-Israel, usando interpretações muitas vezes seletivas ou anormais do que a Bíblia ensina.
As
organizações que buscam mudar a opinião pública evangélica são bem
coordenadas e muitas vezes financiadas por grupos esquerdistas, tais
como a Fundação da Sociedade Aberta de George Soros.
Os evangélicos progressistas estão determinados a avançar suas posturas esquerdistas sobre “casamento” gay e Israel.
Depois que a Visão Mundial nos EUA reverteu
em apenas 48 horas sua política de reconhecer os “casamentos” gays de
seus funcionários, evangélicos progressistas escreveram uma carta
dizendo que eles estão muito tristes com a decisão da Visão Mundial de
voltar atrás. “Pedimos para que as instituições cristãs contratem irmãos
e irmãs LGBT em Cristo,” a carta declarou.
“Há
cristãos dedicados que acreditam, com toda a honestidade, que algumas
passagens na Bíblia que fazem referência à atividade sexual entre
pessoas do mesmo sexo têm sido historicamente mal interpretadas,” os
assinantes disseram.
Os
mais de 300 assinantes incluem o teólogo Walter Brueggemann; Randall
Balmer, da Faculdade Dartmouth; Amy Plantinga Pauw, professora de
teologia no Seminário Louisville; Nicholas Wolterstorff, professor
emérito da Universidade Yale; e Brian McLaren.
“Quero
que o mundo saiba que há muitos cristãos que apoiam a contratação de
cristãos gays em instituições cristãs,” disse Julia Stronks, evangélica e
professora de ciência política na Universidade Whitworth. Ela ajudou a
organizar a carta.
“Será
que dá para alguém ser evangélico e apoiar o ‘casamento’ homossexual ao
mesmo tempo?” Nos próximos anos, os evangélicos progressistas dos EUA
esperam redefinir o que é um evangélico moderno nessa e outras questões
éticas e bíblicas.
É
impossível afirmar que essas mudanças entre os evangélicos americanos
não terão reflexos entre os evangélicos brasileiros, que já estão
infiltrados por um significativo número de evangélicos progressistas,
especialmente adeptos da Teologia da Missão Integral, que ainda não
saíram totalmente do armário.
A
natureza caída das coisas religiosas é a decadência esquerdista avançar
e as instituições religiosas a abraçarem. Livros do pastor progressista
americano Brian McLaren estão avançando como fogo no Brasil. Nos
próximos anos, veremos os efeitos desse liberalismo teológico.
Com informações do Liberty Unyielding e The Salt Lake Tribune.
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