E por falar em mensalão do DEM, vamos relembrar Aécio Neves defendendo o mensaleiro demo, Demostenes?
Ex-governador do Distrito Federal acusado de comprar apoio de
parlamentares, José Roberto Arruda, está entre os alvos do MP que pediu o
ressarcimento de R$ 739,5 milhões
Quase quatro anos após ser deflagrada a Operação Caixa de Pandora, o
Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco)do
Ministério Público do Distrito Federal ajuizou 17 ações penais contra os
35 acusados de corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e
quadrilha, no escândalo que ficou conhecido como “Mensalão do DEM”.
De acordo com o Ministério Público, o objetivo do Gaeco em dividir a
denúncia inicial em diversas ações é agilizar a tramitação dos
processos. Em todas as ações há pedidos de ressarcimento aos cofres
públicos em valores que somados chegam a R$ 739,5 milhões.
Dentre os alvos das ações estão o ex-governador do DF, José Roberto
Arruda e o ex-vice Paulo Octávio. Arruda foi flagrado em escutas da
Polícia Federal orientando seu então secretário, Durval Barbosa, sobre a
distribuição de propina a parlamentares e integrantes do governo.
Barbosa, posteriormente, se tornaria o delator do escândalo que levou à
renúncia de Arruda.
Desde que o esquema foi desbaratado o ex-governador e o ex-vice negam
participação no escândalo. De acordo com o Ministério Público, o
“Mensalão do DEM”, envolvia o pagamento de propina a deputados
distritais por parte do então governador do DF e o seu vice em troca de
apoio político. O esquema seria abastecido, essencialmente, com valores
ilícitos oriundos dos contratos de informática do governo do Distrito
Federal.
As informações são do jornal O Estado de São Paulo
As informações são do jornal O Estado de São Paulo
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