Todo leitor deste blog sabe como valorizo a verdadeira educação,
e por isso mesmo venho combatendo a doutrinação ideológica em nossas
escolas e universidades. Só posso, então, aplaudir a iniciativa do
deputado Flavio Bolsonaro de apresentar projeto de lei para que o Rio tenha, finalmente, uma “escola sem partido”.
O projeto foi inspirado na ONG de mesmo nome,
liderada por Miguel Nagib, que vem fazendo um excelente trabalho nessa
luta por um ensino livre de proselitismo ideológico. Todos nós
conhecemos bem a doutrinação marxista que começa bem cedo nas escolas e
vai apenas escalando até chegar nas universidades. Aqueles alunos que
ousam remar contra a maré vermelha são muitas vezes hostilizados,
repreendidos e podem até sofrer punições nas notas.
Ninguém mais aguenta tanta lavagem cerebral. E não pensem que isso é paranoia da “direita”. Claudio Haddad, em entrevista
recente a Veja, afirmou categoricamente que o objetivo do governo é
doutrinar. Por isso o projeto de Bolsonaro merece atenção e reflexão.
Logo em seu primeiro artigo fica claro o que está em jogo, e o que cada
pai deveria tomar conhecimento para que possa colaborar com um ensino
menos invadido pela ideologia:
Art.
1º. Fica criado, no âmbito do sistema de ensino do Estado do Rio de
Janeiro, o Programa Escola Sem Partido, atendidos os seguintes
princípios:
I – neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado;
II – pluralismo de ideias no ambiente acadêmico;
III – liberdade de aprender, como projeção específica, no campo da educação, da liberdade de consciência;
IV – liberdade de crença;
V – reconhecimento da vulnerabilidade do educando como parte mais fraca na relação de aprendizado;
VI – educação e informação do estudante quanto aos direitos compreendidos em sua liberdade de consciência e de crença;
VII –
direito dos pais a que seus filhos menores não recebam a educação moral
que venha a conflitar com suas próprias convicções.
As escolas foram dominadas pelos “revolucionários”, que as encaram como poderoso instrumento de propaganda ideológica. A “pedagogia social”
virou eufemismo para lavagem cerebral, para incutir desde cedo em
cabeças ainda ingênuas novos valores (ou anti-valores), muitas vezes
contrários aos tradicionais valores familiares ou religiosos. O “kit
gay” de Fernando Haddad vem à mente, “ensinando” aos adolescentes como é
legal gostar hoje de meninos, amanhã de meninas.
Em vez de ensinar português, matemática,
geografia e ciências, com critérios mais objetivos, os professores
preferem passar mensagens ideológicas, politicamente corretas,
coletivistas, hedonistas, moralmente relativistas, defensoras de um
estado cada vez mais onipresente em nossas vidas.
Nossos filhos saem das escolas sem saber
fazer contas direito, achando que “nóis pega o peixe” é uma forma
“apenas diferente” de se expressar, e cheios de ladainha marxista na
cabeça, repetindo vários slogans ideológicos. É isso que queremos? É
esse o caminho para construir um país desenvolvido e civilizado? O
projeto de lei coloca como as funções de um professor isento:
Art. 3º. No exercício de suas funções, o professor:
I – não
abusará da inexperiência, da falta de conhecimento ou da imaturidade dos
alunos, com o objetivo de cooptá-los para esta ou aquela corrente
político-partidária, nem adotará livros didáticos que tenham esse
objetivo;
II – não favorecerá nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, religiosas, ou da falta delas;
III – não
fará propaganda político-partidária em sala de aula nem incitará seus
alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas;
IV – ao
tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, apresentará
aos alunos, de forma justa – isto é, com a mesma profundidade e
seriedade – as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas
concorrentes a respeito;
V – deverá
abster-se de introduzir, em disciplina obrigatória, conteúdos que
possam estar em conflito com as convicções religiosas ou morais dos
estudantes ou de seus pais.
Os quatro primeiros itens são básicos, e
não há como discordar deles, em minha opinião. O último item pode
suscitar alguma controvérsia maior. Se pais mais fundamentalistas
acharem que a teoria darwinista não deva ser ensinada, pois vai contra
suas convicções religiosas, como fica? Temos aqui um impasse. Haverá uma
região cinzenta, naturalmente.
Mas o alerta está claro: é preciso dar um
basta a esse abuso que as esquerdas vêm praticando com o controle da
educação e, por tabela, das mentes mais ingênuas dos jovens. Resgatar a
ideia de uma educação isenta de politicagem é fundamental para melhorar a
qualidade do ensino no país, que está em péssimo estágio, como sabemos
(e como todo indicador internacional mostra). O projeto de Flavio
Bolsonaro merece apoio e deveria servir como exemplo para o país todo.
Comentários
Parabéns ao Deputado. A familia Bolsonaro é a única com coragem atualmente de enfrentar a quadrillha petista.
BOLSONARO PRESIDENTE!!!!!!!!!
BOLSONARO PRESIDENTE!!!!!!!!!
Creio que o fundamental é que seja inserida a matéria Cidadania,
desde o berço. Que seja ensinado, desde as primeiras palavras, a
simbiose entre deveres e direitos. Que os pais incentivem seus filhos a
ler. Sobre tudo, sobre todos. Que os pais não transfiram a
responsabilidade da educação somente aos professores. Assim, talvez, no
próximo século tenhamos professores isentos, filhos pensantes, pais
responsáveis, e um País digno.
-
10/07/2006 – *A REVOLUÇÃO SILENCIOSA*
-
*Diego Casagrande, jornalista – Porto Alegre/RS*
Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.
-
Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.
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Não espere tanques nas ruas.
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Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.
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Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.
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Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.
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A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida.
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Ela é bem diferente.
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É hoje silenciosa e sorrateira.
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Sua meta é o subdesenvolvimento.
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Sua meta é que não possamos decolar.
-
Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas.
-
Corrói a valoração do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
-
Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática.
-
Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos não serve.
-
Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações.
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Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser “humano” e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
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Ter é incompatível com o ser.
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Esse é o princípio que estamos presenciando.
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Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por conseqüência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.
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Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem. A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público. Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.
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A constatação que faço é simples. Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental – que é óbvio faz parte da revolução silenciosa – as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário. Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males. E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.
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No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo. São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa. Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos. Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que “tem” e é “dono” de algo, enquanto outros nada têm. Como se houvesse relação de causa e efeito.
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Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro “Geografia”, obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro. O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade. Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de “alguns” e que assentamentos e pequenas propriedades familiares “são de todos”. Aprendem que “trabalhar livre, sem patrão” é “benefício de toda a comunidade”. Aprendem que assentamentos são “uma forma de organização mais solidária… do que nas grandes propriedades rurais”. E também aprendem a ler um enorme texto de… adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros. O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que “meninos e meninas, a nova geração de assentados… formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST”.
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Essa é A revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas. Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático. Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazi-fascista.
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Tristes são as conseqüências.
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Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio. Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.
-
A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.
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O antídoto para A revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da Stazi silenciosa. Não há silêncio que resista ao barulho.
10/07/2006 – *A REVOLUÇÃO SILENCIOSA*
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*Diego Casagrande, jornalista – Porto Alegre/RS*
Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.
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Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.
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Não espere tanques nas ruas.
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Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.
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Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.
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Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.
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A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida.
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Ela é bem diferente.
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É hoje silenciosa e sorrateira.
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Sua meta é o subdesenvolvimento.
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Sua meta é que não possamos decolar.
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Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas.
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Corrói a valoração do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
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Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática.
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Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos não serve.
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Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações.
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Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser “humano” e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
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Ter é incompatível com o ser.
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Esse é o princípio que estamos presenciando.
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Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por conseqüência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.
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Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem. A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público. Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.
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A constatação que faço é simples. Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental – que é óbvio faz parte da revolução silenciosa – as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário. Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males. E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.
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No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo. São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa. Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos. Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que “tem” e é “dono” de algo, enquanto outros nada têm. Como se houvesse relação de causa e efeito.
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Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro “Geografia”, obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro. O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade. Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de “alguns” e que assentamentos e pequenas propriedades familiares “são de todos”. Aprendem que “trabalhar livre, sem patrão” é “benefício de toda a comunidade”. Aprendem que assentamentos são “uma forma de organização mais solidária… do que nas grandes propriedades rurais”. E também aprendem a ler um enorme texto de… adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros. O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que “meninos e meninas, a nova geração de assentados… formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST”.
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Essa é A revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas. Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático. Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazi-fascista.
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Tristes são as conseqüências.
-
Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio. Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.
-
A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.
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O antídoto para A revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da Stazi silenciosa. Não há silêncio que resista ao barulho.
isso é um absurdo
Ótimo, não querendo ser saudosista mas sendo, aprendi
matemática,português, geografia história enfim matérias que realmente
valiam e mais em colégio do estado.Tinha dentista, médico enfermeiro
merenda respeito pelos professores uma diretoria que fazia valer a pena.
E quando os meus filhos entram em período escolar fiquei desanimada com
os métodos de emburrecimento proposto semi analfabetos é o que criaram e
quando ensinei de forma que aprendi a professora me chamou para me dar
uma bronca dizendo que eu estava atrapalhando seu método de ensino, que
respondi analfabetismo funcional você quer dizer.Enfim alguém tem que
mudar esse sistema.
Mais uma maneira da direita perpetuar sua ideologia… daqui a
pouco isso vira uma ditadura educacional (sem história,geografia,
sociologia etc) assim fica mais fácil e seguro para eles se manterem no
poder, temos que formar o aluno em cidadão e mostrar que o mesmo tem que
lutar contra as mazelas dessa sociedade corrupta…
o q acabei de ler é exatamente o que aprendi no meu tempo nas
escolas estaduais na década de 80 e 90 !!! esta otimo !!!excelente
proposta, tem meu apoio !!
Vi um comentário ai em baixo que antigamente não podia estudar
filosofia, nem outras coisas sociais nas escolas… mas agora pode… Tudo
bem…Qual ensino é melhor? hoje se formam cidadãos melhores do que
antigamente só porque ensinam essas matérias? Claro que não!! Na
ditadura militar o ensino era muito bom, e as pessoas saíam mais
íntegras das escolas…muito ao contrário de hoje!
Eis aqui uma breve amostra das propagandas do Brasil Maravilha do PT, só q SEM MAQUIAGEM!
. https://www.youtube.com/watch?v=UTozL8l81jw
. https://www.youtube.com/watch?v=UTozL8l81jw
Projeto de reconstrução do Ensino brasileiro.
Eu apoio essa idéia.
Honestidade e competência, Bolsonaro na presidência!
Parabéns a família Bolsonaro!
Eu apoio essa idéia.
Honestidade e competência, Bolsonaro na presidência!
Parabéns a família Bolsonaro!
ESTE É O TIPO DE PROJETO QUE NENHUM SOCIAL DEMOCRATA DO PSDB
TERIA BOLAS PARA CRIAR, NÃO VAI SER APROVADO, MAS ATACA O MAL PELA RAIZ,
E CHAMA A ATENÇÃO PARA ESTE TIPO DE COISA QUE ACONTECE DESCARADAMENTE E
TODOS FINGE QUE É ABSOLUTAMENTE NORMAL, E PARA MUITOS ESQUERDISTAS
ENRUSTIDOS QUE AQUI COMENTAM…. PELO AMOR, COMPARA NOSSA EDUCAÇÃO COM A
DE 50 ANOS ATRÁS… É NO MÍNIMO UM TIRO NA CABEÇA, OS MILITARES
SIMPLESMENTE PROIBIAM AUTORES QUE PREGAVAM JUSTAMENTE O QUE DOMINOU
NOSSA NAÇÃO, COMUNISTAS, FREIRE, MARX, E POR AÍ VAI…. FIZERAM UM BEM AOS
JOVENS DA ÉPOCA, PENA QUE DUROU POUCO…
Nossa, excelente projeto!
vou rezar para que seja aprovado, e que o RJ seja o primeiro mas não o único estado a “aderir” a este projeto de lei.
parabens
vou rezar para que seja aprovado, e que o RJ seja o primeiro mas não o único estado a “aderir” a este projeto de lei.
parabens
Mas e os criacionistas? Não vão mais estudar a evolução das
especies? Acho que esta faltando especificar o que é ideologia e o que
não é ai… Alem do mais quem vai poder e como vai ser escolhido aquilo
que é direcionado a doutrinação eo que não é? Estudar as diferentes
correntes de pensamento politico e religioso é nessecidade basica para
se formar cidadãos consciete como se pretende identificar e conter por
exemplo um professor de história que demontra nojo (as vezes
inconcientemente) ao falar de Che Guevara e admiração ao falar de
Stalin? Concordo que a escola é um meio onde as mentes são sensíveis a
influencia mas o que é democrático encinar e o que não é?
A tentativa de sair do absurdo que virou a educação brasileira é válida. É o primeiro passo e, muitos outros devem ser dados.
Vai levar tempo para neutralizar os estragos de longos anos de formação de imbecis institucionalizada.
Bela iniciativa.
Vai levar tempo para neutralizar os estragos de longos anos de formação de imbecis institucionalizada.
Bela iniciativa.
Total apoio ao projeto, educar é suplementar o conhecimento de
quem esta sujeito a aprender, expandir o conhecimento isento de
preconceitos e ideologias quaisquer, é aprender a libertar-se dos
pequenos valores e sedimentar princípios que faça harmonizar e
conscientizar os seres humanos. Parabéns pelo projeto.
O nome Bolsonaro já virou sinônimo de qualidade.