sexta-feira, 16 de maio de 2014

Eleições 2014 Para Luiz Pitiman, ‘propaganda do PT na TV usa tática nazista’



Deputado Luiz Pitiman (PSDB/DF) ataca propaganda do PT
Publicado: 15 de maio de 2014    DIARIO DO PODER

dep luiz pitiman
Deputado Luiz Pitiman.

O pré-candidato ao governo do Distrito Federal, deputado Luiz Pitiman (PSDB-DF), acusou nesta quinta-feira (15) o PT de fazer propaganda eleitoral com verba pública. Para ele, trata-se da “campanha do medo”. Em discurso de meia hora de duração, Pitiman enfatizou que “essa é uma técnica de propaganda nazista, stalinista ou, como eles gostam, cubano-chavista”. Segundo ele, enquanto  o PT evoca os fantasmas do passado, o PSDB vai falar dos “fantasmas do presente”.


Enumerando os “fantasmas do PT”, o parlamentar disse que o primeiro é a inflação, que “está de volta e que está sendo sentido, de forma especial, pelas donas de casa, em suas idas aos supermercados”. 

A segunda, seria a Petrobras, empresa que, segundo ele, agora frequenta as páginas policiais. “Lamentavelmente a Petrobrás está sendo sucateada pelas administrações petistas”, afirmou. O terceiro fantasma do PT, para Pitiman, é a “corrupção desenfreada”, a exemplo do “dinheiro do BNDES, que é nosso, mas que está sendo investido em um porto cubano, enquanto os portos brasileiros estão sucateados”.

Pitiman aproveitou o discurso para atacar também o programa do governo federal, Mais Médicos. “Lamentavelmente estão sendo explorados, ganhando apenas 20 por cento do salário de R$ 10 mil”, explicou. “O restante do pagamento é para financiar o governo ditatorial de Cuba”, completou.
Ainda falando em corrupção, o deputado acusou atual governo do DF de gastar, em três anos, cerca de R$ 1 bilhão com propaganda. Para ele, quando se gasta tanto em publicidade, “não se faz obras de infraestrutura do setor Noroeste e muito menos de infraestrutura de comunidades carentes, como Por do Sol e Sol Nascente”.

Logo após o discurso, o deputado Antônio Reguffe (PDT/DF) parou Pitiman para desejar boa sorte na campanha e disse que ele “defende a meritocracia na gestão pública”. “Temos muito em comum, ambos abrimos mão do 14º e 15º salários, passagens aéreas e auxílio moradia”, ressaltou o deputado.

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