Esses cargos, estimados em 22 mil, em muitos casos — mas não na maioria — são ocupados por funcionários de carreira. Os que não estiverem preenchidos dessa forma, Campos prometeu contratar recorrendo a empresas e profissionais especializados no recrutamento de talentos, os chamados headhunters, em geral voltados para o mercado de executivos.
O problema que Campos encontrará, se levar adiante seu plano, é simples e difícil de resolver: mesmo nos postos mais bem remunerados, os funcionários de carreira do Executivo ganham pouco, em comparação ao mercado em que os headhunters estão acostumados a atuar.
Ganha-se muito mais nos cargos de confiança do Legislativo e do Judiciário — onde, porém, o presidente da República não tem ação.
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