quinta-feira, 8 de maio de 2014

Líder dos atos delinquentes do Rio é ligado a Anthony Garotinho



Ônibus depredado em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro  - Jadson Marques/Futura Press
Ônibus depredado em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro – Jadson Marques/Futura Press


Já há pelo menos 325 ônibus depredados no Rio, numa greve parcial de motoristas liderada por um certo Hélio Theodoro, conhecido como Hélio da Real, um dissidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus, que não apoia a paralisação. Este senhor é filiado ao PEN e é ligado ao deputado Anthony Garotinho, que deve disputar o governo do Rio.

E, claro, os baderneiros de sempre e os militantes profissionais já tomaram conta do movimento. Informa a V EJA.com:

“A página do grupo Anonymous informou, pouco depois da meia-noite, locais de garagens de empresas onde deveriam ocorrer protestos – e lugares onde, efetivamente, ônibus foram destruídos. Os mascarados do Black Bloc convocaram “a população” para apoiar a greve e programam uma manifestação no Centro, nesta quinta ou sexta-feira. A legitimidade da greve vai pelo ralo quando ocorrem, como esta manhã, tentativas de paralisar a cidade. Um grupo de cerca de 30 rodoviários tentou fechar as pistas da Avenida Brasil, sentido Centro. Houve também bloqueio de ruas importantes no Grajaú, Avenida Ayrton Senna (Barra da Tijuca), Rua Teodoro da Silva (Vila Isabel), Avenida Marechal Rondon (Sampaio), Rua Conde de Bonfim (Tijuca) e em uma série de vias próximas de garagens de empresas de ônibus.”


Eis aí. Infelizmente, o país não dispõe de uma lei que possa punir essa canalha com o rigor merecido. Ou dispõe: a Lei de Segurança Nacional. Mas aí nos falta outra coisa: líderes com coragem para fazer a coisa certa.

Por Reinaldo Azevedo

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