O
senador Aécio Neves (PSDB) afirmou nesta sexta-feira que conta com
"dissidências" de partidos da base aliada do governo para apoiar sua
campanha presidencial.
E, sem citar nomes, afirmou que a legenda não definirá o nome do candidato a vice-presidente na convenção nacional tucana marcada para amanhã porque há "instabilidade em outras forças políticas" que podem aderir à sua candidatura.
"Podem esperar que teremos dissidências cada vez mais amplas por todo o Brasil e essas dissidências fortalecerão a oposição, porque ela representa o sentimento que é do brasileiros, de mudanças profundas", declarou o senador.
Em evento do diretório tucano de Minas em maio, Aécio afirmou que poderia "conversar" com o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meireles (PSD), sobre a vaga de vice caso seu partido deixe a aliança com a presidente Dilma Rousseff.
"Enquanto esse partido tiver uma aliança com o governo federal não cabe a mim fazer qualquer especulação. O que tenho visto é que tanto em relação ao PSD, quanto ao próprio PMDB, ao PP e vários outros partidos é que no âmbito regional a maioria dessas forças está se somando ao nosso lado, porque elas querem mudança", disse hoje o mineiro, segundo o qual há "vários nomes cogitados dentro e fora do partido" para a vaga de vice.
Aécio percorreu no fim da manhã ruas de São João del Rei, no Campo das Vertentes, e visitou o túmulo de seu avô, o ex-presidente Tancredo Neves, antes de se dirigir para São Paulo para a convenção que confirmará seu nome para a corrida presidencial.
"Ele (Tancredo) sempre dizia que nos seus momentos de maior inquietação, de maior dificuldade, era aqui em São João que ele buscava energia para continuar sua caminhada. E eu sigo esse exemplo", concluiu.
E, sem citar nomes, afirmou que a legenda não definirá o nome do candidato a vice-presidente na convenção nacional tucana marcada para amanhã porque há "instabilidade em outras forças políticas" que podem aderir à sua candidatura.
"Podem esperar que teremos dissidências cada vez mais amplas por todo o Brasil e essas dissidências fortalecerão a oposição, porque ela representa o sentimento que é do brasileiros, de mudanças profundas", declarou o senador.
Em evento do diretório tucano de Minas em maio, Aécio afirmou que poderia "conversar" com o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meireles (PSD), sobre a vaga de vice caso seu partido deixe a aliança com a presidente Dilma Rousseff.
"Enquanto esse partido tiver uma aliança com o governo federal não cabe a mim fazer qualquer especulação. O que tenho visto é que tanto em relação ao PSD, quanto ao próprio PMDB, ao PP e vários outros partidos é que no âmbito regional a maioria dessas forças está se somando ao nosso lado, porque elas querem mudança", disse hoje o mineiro, segundo o qual há "vários nomes cogitados dentro e fora do partido" para a vaga de vice.
Aécio percorreu no fim da manhã ruas de São João del Rei, no Campo das Vertentes, e visitou o túmulo de seu avô, o ex-presidente Tancredo Neves, antes de se dirigir para São Paulo para a convenção que confirmará seu nome para a corrida presidencial.
"Ele (Tancredo) sempre dizia que nos seus momentos de maior inquietação, de maior dificuldade, era aqui em São João que ele buscava energia para continuar sua caminhada. E eu sigo esse exemplo", concluiu.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasília
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